Psicologia e liberdade: conhecimento do "eu" e das coisas

Abstract

Nesse artigo, proponho investigar a significação do problema da liberdade no âmbito de um debate entre a tradição espiritualista e a psicologia experimental. Meu objetivo é o de demonstrar que a conceituação da mente como duração nãoespacializada e como multiplicidade qualitativa é capaz de suprir os empecilhos à liberdade que são instituídos pela psicologia experimental. Para tanto, recorro às obras dos filósofos Henri Bergson e Farias Brito, no tanto quanto souberam expressar e se posicionar em face dos propósitos experimentalistas. A conclusão obtida é a de que a causalidade não é determinação e, por isso, não exclui a liberdade.

Knowledge of the self facing the experience of illness by cancer and palliative care

“…Through the experience of cancer as an event, after diagnosis, Some of these questions can be contemplated by thinking about the experience as different from information. Having information is not the same as being touched, modified, as in the experience 8,19 .…”

“…Within the experience, we give meaning (or not) to events that are what we can identify in the presented speeches. The meaning attributed to each of the events, the subjectivation of self that occurs 19 .…”