Depressão em indivíduos com lesão traumática de medula espinhal com úlcera por pressão

Assessment instruments and depression rates in people with spinal cord injury: a systematic review

“…The Beck Depression Inventory was used in four (18.3%) studies, two of them were only Brazilian studies. The Inventory is an Assessment instruments with 21 categories of characteristic symptoms and attitudes of mood, vegetative, social, irritability and cognitive manifestations, where each category consists of a series of four different degrees of manifestation intensity (0 to 3 points), totaling 63 points, and considering the following scores: less than nine corresponds to no depression or minimal depression; 10 to 18 mild to moderate depression; 19 to 29 moderate to severe depression; and 30 to 63 points, severe depression (8) .…”

“…Among the current chronic diseases, SCI is one of the most impactful conditions on human development, and requires adaptations on a daily basis. Depression is also considered one of the most impactful conditions in the world, often influencing social lives, family, work, and physical activity, among others (7)(8) .…”

A relação entre ansiedade e depressão e a perda dos papéis ocupacionais de pacientes com lesão medular

“…Países como Brasil, Portugal, Turquia, Austrália, Suíça, Coreia e Irã utilizaram os outros quatro instrumentos supracitados, sendo que o IDB e a HAM-D quantificam a gravidade dos sintomas somente de depressão, e o HADS mensura também a gravidade da ansiedade. A DASS-21 é utilizada para rastreamento e condução de entrevistas que auxiliam no diagnóstico de ansiedade, depressão e estresse, sendo necessário reiterar que nenhum instrumento substitui a avaliação clínica (ALMEIDA et al, 2013;APÓSTOLO;MENDES;AZERO, 2006;FREIRE et al, 2014;KALPAKJIAN et al, 2008) (MITCHELL;BURNS;DORSTYN, 2008) (SAKAKIBARA et al, 2009FALAVIGNA et al 2012). Os critérios para avaliação dos sintomas são diferentes no PHQ-9, o que explica a possibilidade de apresentar resultados distintos em relação a outras pesquisas, sendo um instrumento focado na duração dos sintomas, diferentemente do IDB por exemplo, cujo objetivo é verificar a gravidade dos sintomas.…”

“…Outras duas pesquisas desenvolvidas com o IDB mostraram apenas o escore total, sem classificação por gravidade, com média de 42,1% ± 7,1% de pessoas com sintomas de depressão. Analisados os quatro estudos e considerados os percentuais por eles apresentados, chega-se a uma média de 51,6% ± 15,1% de pessoas com algum sintoma depressivo (ALMEIDA et al, 2013;CONCEIÇÃO et al, 2010; HASSANPOURET; HOTZ-BOENDERMAKER; DOKLADAL, 2012; KHAZAEIPOUR; SEVEDEH-MOHADESEH; NAGHDI, 2015).…”

“…Esses dados estão próximos dos apresentados por Almeida et al (2013) em estudo feito com a mesma população, utilizando o mesmo instrumento e o mesmo ponto de corte, no qual os autores evidenciaram 50% de pessoas sem depressão/mínima, 28% com sintomas de depressão leve/moderada, 16% moderada/grave e 6% grave. Outra pesquisa realizada por Khazaeipour, Sevedeh-Mohadeseh e Naghdi, 2015 A média dos escores de ansiedade-estado no presente estudo foi de 41,7 e ansiedade-estado de 37,7, onde ambas indicaram sintomas de ansiedade média.…”