“…Para tanto, é preciso que o familiar compreenda sobre a doença do seu ente, para que possa aceitá-la e aceitar o doente, diminuindo, assim, a sua sobrecarga. Desta forma, os profissionais atuantes na área se tornam importantes neste aspecto, pois são vistos como facilitadores do processo de aceitação (11) . Em alguns momentos, o familiar cuidador da PTM vê o SEP como a última alternativa, mas não relacionando isto a algo exatamente ruim, pois sabe que sua contribuição no cuidado faz diferença na condução da doença da PTM, porém, em momentos de agudização dos sintomas, se percebe impotente diante da situação, com isso, passa a enxergar o SEP como uma alternativa (ajuda) para atuar diante a situação.…”