2012
DOI: 10.1590/s1982-88372012000200011
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Die Gesprächskonstruktion nach dem Energeia - konzept von Humboldt

Abstract: During a conversation, it is common to find a speaker unable to decide on the "right" word to express precisely what he would like to communicate in some determined moment of the interactive process of the formulation. Hence, he starts a process of search and lexical selection, frequently helped by his interlocutor, in order to build up the expected meaning, thereafter, achieve comprehension in the interaction. This fact, as well as other linguistic manifestations, exposes the lively nature of the language, po… Show more

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“…Não se deve pensar a língua como algo acabado, pois, nesse caso, o conhecimento seria um dado finito, quando na verdade ele é um fluxo constante de criação e recriação -é energeia. As duas definições aristotélicas do termo seriam (i) a aplicação de uma capacidade e conhecimento previamente estabelecidos para a desenvoltura de uma tarefa e (ii) as atividades originais e criativas que não estão previstas nas técnicas já conhecidas e exigem, por isso, o desenvolvimento de novas técnicas (COSERIU apudHILGERT, 2012). No sentido da gramática universal,Humboldt (1963, p. 11-12) recorre às leis do pensamento: a língua nasce, necessariamente, do ser, e certamente pouco a pouco -porém, não de modo que seu organismo [da língua] repouse num canto escuro da alma, como uma massa morta, mas sim como uma lei que rege as funções do pensar.…”
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“…Não se deve pensar a língua como algo acabado, pois, nesse caso, o conhecimento seria um dado finito, quando na verdade ele é um fluxo constante de criação e recriação -é energeia. As duas definições aristotélicas do termo seriam (i) a aplicação de uma capacidade e conhecimento previamente estabelecidos para a desenvoltura de uma tarefa e (ii) as atividades originais e criativas que não estão previstas nas técnicas já conhecidas e exigem, por isso, o desenvolvimento de novas técnicas (COSERIU apudHILGERT, 2012). No sentido da gramática universal,Humboldt (1963, p. 11-12) recorre às leis do pensamento: a língua nasce, necessariamente, do ser, e certamente pouco a pouco -porém, não de modo que seu organismo [da língua] repouse num canto escuro da alma, como uma massa morta, mas sim como uma lei que rege as funções do pensar.…”
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