2009
DOI: 10.1590/s1981-81222009000200007
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The journal of Lourens Lourenszoon and his 1618-1625 stay among the Arocouros on the lower Cassiporé River, northern Amapá Sate, Brazil

Abstract: The journal of Lourens Lourenszoon is a brief original description of his observations of seven years among the Arocouro Indians. He gives a detailed description of his stay among these Indians and their way of life. The arrival of many European traders on the Guiana coasts at the beginning of the 17th century form the starting point of intensive trading activities between European seafarers and South American Indians at the lower Oyapock River. European-made ware and tools from this early historic period have… Show more

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“…Já os atuais Palikur se encontram de forma muito mais frequente nas correlações com os vestígios arqueológicos da fase Aristé, sendo citados por Nimuendajú ( [1925), Linné (1928), Hilbert (1957), Green, Green, & Neves (2003), van den Bel (2009a e Saldanha & Cabral (2014).…”
Section: Considerações E Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…Já os atuais Palikur se encontram de forma muito mais frequente nas correlações com os vestígios arqueológicos da fase Aristé, sendo citados por Nimuendajú ( [1925), Linné (1928), Hilbert (1957), Green, Green, & Neves (2003), van den Bel (2009a e Saldanha & Cabral (2014).…”
Section: Considerações E Discussão Dos Resultadosunclassified
“…O autor acredita que os motivos iconográficos dos clãs não são apenas expressões artísticas que podem ser separadas no tempo e espaço, e sim que essas devem ser entendidas em seu amplo contexto social, como afirmadores de identidade social e marcadores culturais. Ao citar Guapindaia (2001 apud VAN DEN BEL, 2009b: 52) o autor afirma que o "registro arqueológico Aristé mostra que os elementos decorativos são repetitivos em áreas geográficas específicas e que isso pode refletir marcadores culturais como etnicidade, parentesco e status social do morto".De forma contrária ao proposto por van denBel (2009a;,Hilbert (1957: 6) ao citar Clifford Evans, ainda nos anos 50, dizia que os grupos que habitaram a região durante a colonização não teriam deixado restos arqueológicos devido a sua curta fixação nos lugares que habitaram e que os índios em campos de trabalhos forçados perdem seus traços culturais primitivos, sendo, então, frente a essa afirmação que as evidência arqueológicas representariam em geral grupos indígenas do período pré-e início do contato. E que os vestígios europeus encontrados em sítios arqueológicos seriam oriundos desse período de relações pacíficas em que os indígenas representavam maioria numérica.Achamos que esse tipo de afirmação é, de certa forma, vaga, uma vez que desconsidera as complexas negociações que ocorreram na longa duração do período colonial e enxerga os indígenas como receptores das inovações trazidas pelo contato, ao invés de atores como representados nos trabalhos de van den Bel (op.…”
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