Funding and performance of amateur and youth organizations in Brazil: a longitudinal analysis of a basketball league

Abstract

The general aim was to analyze the profile of the teams participating in a basketball regional competition over 8 years (2012)(2013)(2014)(2015)(2016)(2017)(2018)(2019). Specifically, we aimed to a) analyze the variation in the number of an organization participating, b) identify the variation in the type of funding, c) verify the existence of a relationship between the performance and the longevity of the organization, d) verify the existence of a relationship between the performance and the type of funding. Methods: The research was designed as an exploratory case study. A total of 86 organizations took part in the league during the period, with 767 different teams playing competitions between U-11 and senior.Results: Instability is the main characteristic of the league. The organizations competing are constantly changing the type of funding and unable to stay in the league for long periods. The research also showed that there is a relation between a stable source of funding and performance. Conclusion: Instability is the main problem in Brazilian youth and amateur basketball organizations. This study presents useful information for managers better understand the problems and difficulties of basketball in Brazil.

Excelência no Handebol: o processo de desenvolvimento esportivo de atletas brasileiras campeãs do mundo

“…Diferente de outras investigações (Beneli et al, 2017;Cunha et al, 2017;González et al, 2016;Marques e Samulsky, 2009), o principal espaço responsável e que permitiu o acesso ao handebol foi a escola, seguido da atuação das prefeituras durante as fases de especialização, investimento e elite, o que parece ser tendência no esporte feminino no Brasil, menos exposto a patrocínios privados (Leonardi et al, 2021;Morales Júnior et al, 2017), e pouco explorado por parte de clubes esportivos que acabam privilegiando e oportunizando o desenvol-vimento do esporte masculino, ficando a cargo das escolas, prefeituras e ONGs 1 a responsabilidade pela ampliação da participação esportiva para este público . Percebemos que esses ambientes (escolas e prefeituras) se mostraram fundamentais para fomentar a prática esportiva, possibilitando a continuidade no esporte.…”

Percepção dos treinadores do Novo Basquete Brasil (NBB) sobre o desenvolvimento dos atletas brasileiros (Perception of coaches of the Novo Basquete Brasil (NBB) about the development of Brazilian athletes) (Percepción de los entrenadores del Novo Basque

“…Porém, no Brasil, o modelo esportivo é baseado na formação de atletas nos clubes, e não nas instituições educacionais ou públicas (Mazzei, Meira, Bastos, Böhme, & De Bosscher, 2015). A aquisição das cotas dos clubes é considerada como financeiramente dispendiosa, e assim invariavelmente o acesso à prática do basquetebol é destinado às classes com maior poder aquisitivo (Leonardi, et al, 2021). O contexto brasileiro apresenta uma base deficitária de acesso da população à prática esportiva e do basquetebol, visto o caráter privado dos clubes que fomentam o esporte.…”

“…As dificuldades estão atreladas às estruturas dos clubes como: falta de recursos humanos, financeiros, até mesmo de material esportivo; bem como número de competições para disputar (Beneli, Galatti, & Montagner, 2017;Reis, et al, 2014;. No Brasil os clubes pequenos apresentam dificuldades financeiras para se filiarem às entidades organizadoras do basquetebol devido às elevadas taxas (Galatti, et al, 2021). Um estudo focado na implementação de uma liga de basquetebol independente em São Paulo, estado mais tradicional na prática do basquetebol brasileiro, revela que as entidades esportivas apresentam dificuldades financeira de se associarem à liga e invariavelmente não conseguem manter equipes em todas as categorias na disputa dos campeonatos (Leonardi, et al, 2021).…”

“…Em síntese há uma necessidade de promover o esporte universitário, sendo que tal iniciativa pode contribuir, não somente para o desenvolvimento do esporte no país, como também para a promoção da saúde nesse ambiente estudantil. Outras iniciativas também poderiam ajudar o fomento do basquetebol para atletas em idade universitária como a criação de mais ligas independentes e de equipes mantidas pelos municípios (Leonardi, et al, 2021), até mesmo associar o esporte nos clubes com o esporte universitário, com a implantação de um sistema de bolsas e também de uma agenda que propicie que os atletas possam competir e estudar (García & Burillo, 2018).…”