AgradecimentosUm agradecimento especial à Evandro Peixoto, grande inspiração, sempre disponível para ajudar. Esta pesquisa não teria sido possível sem sua paciência, dedicação e disponibilidade.O parceiro que eu precisava nas horas mais felizes, e nas mais difíceis também.Agradeço à minha família, que me ensinou a importância de estudar e se dedicar. Vocês deram todo o suporte e calma para que eu pudesse seguir em frente. Aos colegas de laboratório por todo o aprendizado e colaboração, em especial à Carla da Silva Batista, Renato Barroso e Gilberto Laurentino pela ajuda indispensável nesta pesquisa como um todo. À Eugênia Mattos pela colaboração no entendimento e coleta de dados de inibições medulares. Ao Prof. Dr. Carlos Ugrinowitsch, pela confiança, paciência e todo o conhecimento disponibilizados, por sempre me incentivar a buscar mais. Ao Prof. Dr. Valmor Tricoli e ao Prof. Dr. Hamilton Roschel pela troca de experiências, pelas disciplinas e por todo auxílio, incentivo e conhecimentos transmitidos. Aos meus voluntários, pela dedicação e tempo disponibilizados, e por tornarem tudo isso possível. Ao Serviço Social do Comércio (SESC) por financiar viagens para congressos, por facilitar a coleta de dados permitindo o recrutamento de indivíduos em suas unidades operacionais, e por acreditar na formação de seus funcionários. Ao Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício e ao Prof. Dr. Marco Túlio de Mello, por disponibilizarem o espaço para a realização da coleta de dados. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo suporte financeiro ao projeto. Todos esses parceiros tornaram essa jornada mais fácil. RESUMO PALMA, B.P. Influência do Treinamento de Força Tradicional e em Condições de Instabilidade nas Adaptações Neuromusculares, na Funcionalidade e na Qualidade de Vida de Idosos, 2016. 112f, Dissertação (Mestrado em Ciências) -Escola de Educação Física e Esportes, Universidade de São Paulo, 2016.O treinamento de força (TF) tem sido recomendado no combate à perda de força e massa muscular comuns ao envelhecimento por promover melhoras nessas variáveis. Entretanto, essas adaptações nem sempre são revertidas em aumento da funcionalidade. Nesse sentido, o treinamento de força com instabilidade (TFI) caracteriza-se pela alta demanda de controle motor e maior sobrecarga sobre mecanismos neurais, que podem ter mais influência sobre adaptações neuromusculares que, por sua vez, tem o potencial de melhorar escores de funcionalidade e qualidade de vida (QV). Contudo, poucos estudos abordaram o tema em idosos, e esses não empregaram métodos capazes de elucidar mecanismos responsáveis pelas adaptações neuromusculares observadas. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do TF e TFI nas adaptações neuromusculares, nos mecanismos inibitórios medulares, na funcionalidade e na qualidade de vida de idosos. Para tanto, 29 indivíduos (±69,8 anos) foram balanceada e aleatoriamente alocados em três grupos, controle (GC, n=10), TF tradicional, (GF, n=10) e TF com instabilidade (GFI, n=9). GF e GFI part...