Comparison of the area of the pharynx during wakefulness and induced sleep in patients with Obstructive Sleep Apnea (OSA)

Abstract

The patients with OSA suffer a significant reduction of 75.5 % in the area of the pharynx during induced sleep compared to wakefulness.

Enlargement of the Pharynx Resulting From Surgically Assisted Rapid Maxillary Expansion

“…[7][8][9][10] An increase in the volume of the tongue and of the lateral pharyngeal walls also can increase the probability of developing the disorder. 2 In addition, transverse maxillary deficiency has been indicated as a predisposing factor.…”

Efeitos da expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida na síndrome da apneia obstrutiva do sono, na sonolência diurna e na morfologia da via aérea

“…Tabela 1 -Tabela adaptada da prevalência de apneia obstrutiva do sono de três estudos de desenho e metodologia semelhantes (YOUNG, 2002). (20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32) 28 (20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35) 14 (10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18) 7 (3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11) IC -intervalo de confiança 1 -(YOUNG et al, 1993…”

“…Among factors related to bone structure, the relationships between OSAS and mandibular growth deficiencies, bimaxillary retrusion and sharp bending of the base of the skull and others have already been described. [6][7][8][9] Regarding factors related to soft tissues, the disproportion between the tongue volume and the oral cavity and the flaccidity of the lateral pharyngeal walls seem to increase the likelihood of developing OSAS. 10 Among environmental factors, obesity has a very significant role 11 in OSAS genesis.…”

Influência da rotação anti-horária do plano oclusal na cirurgia de avanço maxilomandibular para tratamento de portadores da síndrome da apneia obstrutiva do sono

“…Considerando que a SAOS é um distúrbio associado ao colapso da VAS, (RYAN; BRADLEY, 2005), vários pesquisadores têm analisado a anatomia dessa região e os sítios das obstruções (ISONO et al, 1997;RAMA;TEKWANI;KUSHIDA, 2002;HIGAMI et al, 2002;ABRAMSON et al, 2010;FARIA et al, 2012;SILVA JUNIOR et al, 2012;ABE-NICKLER, 2017). Leiter (1996), em um estudo comparativo da anatomia da via aérea de pessoas não portadoras de SAOS e pessoas portadoras de SAOS, notou que, no segundo grupo, a via aérea era menor e em formato mais ovalado.…”

“…Tela do programa DOLPHIN mostrando os cinco níveis nos quais foram feitas as medidas lineares e a correspondência entre medidas axiais de área e medidas lineares. Produzido pela autora.Nesta pesquisa não se utilizou a divisão da faringe tendo como referência a úvula, como é encontrado em alguns estudos(FARIA et al, 2012(FARIA et al, , 2013CHANG et al, 2013), porque muitas das séries tomográficas não apresentavam o delineamento nítido da úvula, sendo impossível dizer o seu exato posicionamento. Alterações no posicionamento da úvula na tomada tomográfica também poderiam gerar alterações nos resultados, pois trata-se de um tecido mole que pode variar por diversos fatores (desde uma simples deglutição ou um edema inflamatório) resultando em mais um viés.…”