“…(Rifkin, 1980;Tchaou et al, 1995;Tchaou et al, 1996;Leonardo et al, 2000;Mickel et al, 2003;Cobankara et al, 2004;Sipert et al, 2005;Tabrizizadeh e Mohammadi, 2005;Amorim et al, 2006;Bodrumlu e Semiz, 2006;Savioli et al, 2006;Eldeniz et al, 2006;Miyagak et al, 2006;Reddy e Ramakrishna, 2007;Tanomaru-Filho et al 2007-b), pois mesmo após o preparo biomecânico e a utilização de um curativo de demora, nos dentes com necrose pulpar e lesão periapical, bactérias residuais podem permanecer no sistema de canais radiculares (Sundqvist et al, 1998;Distel et al, 2002;Faria et al, 2005). Portanto, o material obturador deve ser capaz de eliminar microrganismos, neutralizar produtos tóxicos residuais e prevenir a recorrência de infecções no canal radicular, a fim de favorecer o processo de reparo (Leonardo et al, 2000;Leonardo et al, 2007-a).…”