“…No cenário nacional, a maior parte dos artigos publicados, enfatiza um aspecto particular da Teoria Ator-Rede, como, por exemplo, o conceito do enactment (Camillis & Antonello, 2016), de translação (Valadão & Andrade, 2017), de controvérsias (Cerretto & Domenico, 2016), dos elementos heterogêneos (Camillis & Antonello, 2016;Oliveira & Valadão, 2017) assim como a visão processual (Cavalcanti & Alcadipani, 2013) e relacional (Amantino-de- Andrade, 2004) da TAR. Além disso, constata-se que muitos artigos debatem as possibilidades da utilização da TAR para os estudos organizacionais Américo & Takahashi, 2013;Cavalcanti & Alcadipani, 2013) salientando aspectos epistemológicos (Duque & Valadão, 2017;Tonelli, 2015) e metodológicos . Adicionalmente, encontram-se trabalhos que fazem um levantamento da produção científica das pesquisas que empregam a TAR em uma abordagem voltada somente para quantificação e classificação dos trabalhos selecionados (Lacruz, Américo, & Carniel, 2017).…”