“…O descentramento da libido, além de propiciar o estabelecimento de laços de amizade, também por um processo de identificação constitui a base do amor dirigido, aquele que viabiliza a diferenciação, por meio do isolamento, do "par apaixonado" (Freitas, 1992b: 26) em relação ao corpo comunitário, segundo a lógica que impede a escolha objetal incestuosa. Dessa maneira, o amor dirigido obedece a duas pré-condições, em realidade, indisssociáveis (Freud, 1913(Freud, /1999.…”