2010
DOI: 10.1590/s1676-24442010000100004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Paracoccidioidomicose e tuberculose: diagnóstico diferencial

Abstract: ; Terezinha Inez Estivalet Svidzinski 4É relatado o caso de um paciente portador de paracoccidioidomicose (PCM), supostamente há 15 anos, que, apesar de a baciloscopia sempre ser negativa, foi tratado empiricamente para tuberculose, por duas vezes sem melhora clínica. O diagnóstico de PCM após longo tempo, por meio de metodologia simples, chama atenção para a importância da investigação paralela de tuberculose e paracoccidioidomicose como diagnóstico diferencial em respiradores sintomáticos crônicos.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
6

Year Published

2012
2012
2022
2022

Publication Types

Select...
4
2

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(6 citation statements)
references
References 17 publications
0
0
0
6
Order By: Relevance
“…Las formas similares de presentación clínica y radiológica no permiten una clara distinción entre ambas siendo muchos los casos de paracoccidiomicosis tratados como TB sin tener resultados de baciloscopía positivos (12,13) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Las formas similares de presentación clínica y radiológica no permiten una clara distinción entre ambas siendo muchos los casos de paracoccidiomicosis tratados como TB sin tener resultados de baciloscopía positivos (12,13) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Novamente, o paciente se queixou de febre, perda de peso, tosse e dispnéia, após 4 meses depois do término do tratamento para TB, a recidiva da PCM foi confirmada e o tratamento com sulfametoxazol foi novamente instituído. Bertoni et al (2010), apresentaram um estudo de caso de um paciente cuja história clínica já era relatada há 15 anos pelo paciente, e que apesar da baciloscopia sempre ser negativa para BAAR (Bacilos álcool-ácido resistentes), acabava recebendo tratamento para TB, sem, no entanto, obter a melhora clínica e com consequente piora no quadro. Posteriormente, houve análise de escarro que exibiu estruturas fúngicas compatíveis com o P. brasiliensis.…”
Section: Desenvolvimentounclassified
“…(3) A PMC pode apresentar-se sob duas principais formas clínicas, aguda ou subaguda e crônica. (4) A forma aguda acomete indivíduos jovens de ambos os sexos, normalmente entre as duas primeiras décadas de vida, sendo a evolução para a forma crônicaum acontecimentoincomum. Já a forma crônica, acomete mais homens que mulheres, ocorrendo em adultos na faixa etária entre 30 a 50 anos, como reativação do fungo endógeno latente.…”
Section: Introductionunclassified