Avaliação da implementação da assistência ao planejamento reprodutivo em três municípios do Estado do Rio de Janeiro entre 2005 e 2007

Abstract

Objectives: to evaluate the implementation of family planning (FP)

Evaluation of the implementation of sexual and reproductive health actions in Primary Care: scope review

“…Regarding the BETDDL, three (3) academic researches were excluded and three (3) others were included, which replaced the respective included articles. Of the total corpus of 14 studies included in the review, [18][19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31] five (5) articles and nine (9) academic researches specifically addressed the evaluation of the establishing of sexual and reproductive health actions, programs and/or practices in the context of PHC ( Figure 1). No cross-references were eligible for inclusion.…”

“…22 The evaluations carried out in the states of Rio de Janeiro, São Paulo and Minas Gerais came to different results, the educational activities performed well; on the other hand, they point out limitations on the physical structure of the units and on the supply of contraceptive inputs. [23][24][25] In general, Sexual and reproductive health in Primary Care Paiva CCN, Caetano R…”

Grau de integração da Atenção Primária à Saúde de município de pequeno porte na Rede de Atenção à Saúde

“…O pouco grau de integração da APS na RAS expôs a fragmentação do cuidado a que a população do pequeno município está sujeita. Mas, respeitadas as particularidades metodológicas, estudos em grandes centros urbanos também apontaram a fragmentação da atenção (Bonan et al, 2010;Konder;O'Dwyer, 2016), possibilitando inferir que as dificuldades para a integração estão similarmente presentes nos grandes e nos pequenos municípios. De modo geral, na experiência latino-americana, a integração da atenção primária na rede de atenção tem-se mostrado como um ponto frágil (Conill;Fausto, 2007).…”

“…Ainda, essa fragmentação reflete debilidades na RAS como um todo, indicando que o foco da atenção está na doença ou na prevenção individual, com baixa responsabilização pela saúde dos usuários e divisão do curso das doenças em partes que não se comunicam (Mendes, 2011). Nesse sentido, a descontinuidade do projeto terapêutico passa a ser uma realidade, sobretudo, perante as dificuldades no estabelecimento de mecanismos de referência e contrarreferência eficazes (Bonan et al, 2010).…”

O preparo pré-concepcional entre mulheres com gravidez planejada

“…Isso pode ter ocorrido porque o preparo pré-concepcional é mal divulgado para a população ou porque, de fato, os serviços de saúde não o oferecem. De fato, estudos têm apontado que os serviços de atenção básica pouco têm investido em ações de promoção de uma gravidez saudável (Coelho, Lucena, Silva, 2000;Moura, Silva, Galvão, 2007;Bonan et al, 2010). Ressalta-se que há oportunidades na atenção básica para promover o cuidado pré-concepcional, por exemplo, durante os grupos de planejamento familiar ou nas visitas domiciliares.…”