“…Qual ética, então, deve ser priorizada na construção do processo pedagógico: a ética tradicional, que tem bases na filosofia, ou a ética adaptativacorporativa? Para dar substância ao outro (aluno), o professor deve, antes, reconhecer nele a razão de sua existência, isto é, deve incluir o outro como indispensável à formação do ethos, numa dialogicidade que atribui ao alter o justificável sentido do ego, atuando em busca da verdade, cujo firmamento é intermediado pelo agir ético (FINNIS, 2012) ancorada em pressupostos de natureza argumentativa, isto é, de cunho alógico, não instrumental, visto que, como relata Oliveira (2012), não há prova exaustiva em sua construção.…”