2004
DOI: 10.1590/s1517-97022004000200003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A prática da não-retenção escolar na narrativa de professores do ensino fundamental: dificuldades e avanços na busca do sucesso escolar

Abstract: ResumoEste estudo descreve e analisa as percepções de professores sobre a prática da não-retenção escolar que busca possibilitar a alunos de camadas populares uma sobrevivência escolar mais prolongada. Para tanto, definiu-se como locus da pesquisa uma escola fundamental da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte, que, desde 1995, assumiu o projeto político-pedagó-gico Escola Plural. A partir dessa reforma, mudanças radicais foram introduzidas na organização pedagógica das escolas e no trabalho docente obj… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
4
0
6

Year Published

2010
2010
2019
2019

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(10 citation statements)
references
References 2 publications
0
4
0
6
Order By: Relevance
“…Pesquisas qualitativas indicam que, na sociedade e entre professores da educação básica, as experiências de ciclos e progressão continuada produziram mais posicionamentos contrários do que favoráveis à reprovação (SOUSA; BARRETTO, 2004;PARO, 2001;GLÓRIA;MAFRA, 2004;ARAÚJO, 2006).…”
Section: Crenças De Professores E Reprovação Escolarunclassified
“…Pesquisas qualitativas indicam que, na sociedade e entre professores da educação básica, as experiências de ciclos e progressão continuada produziram mais posicionamentos contrários do que favoráveis à reprovação (SOUSA; BARRETTO, 2004;PARO, 2001;GLÓRIA;MAFRA, 2004;ARAÚJO, 2006).…”
Section: Crenças De Professores E Reprovação Escolarunclassified
“…Nestes últimos casos, as obras se referem diversas vezes ao fenômeno com a expressão "reforma educacional" (CRAIG, 2001a(CRAIG, , 2001bHATCH, 2001;DRAKE;SHE-RIN, 2006). Muitas pesquisas procuraram identifi car as razões pelas quais reformas educacionais não lograram alterar as práticas correntes e, neste sentido, não conseguiram inovar segundo os reformadores pretendiam (TYACK; CUBAN, 1995;FARRELL, 2000FARRELL, , 2001DIDASKALOU, 2002;LAWTON, 2001;GLÓRIA;MAFRA, 2004;LEVIN, 2008;TURA;MARCONDES, 2008). A pesquisa da qual se originou este artigo enfoca a inovação educacional como práticas independentes da atuação reformadora de governantes e o principal problema de pesquisa colocado foi: que fatores se conjugam na geração de ações de inovação educacional?…”
Section: Introductionunclassified
“…As inovações educacionais são tratadas em muitas investigações como reformas educacionais (ver, por exemplo, TYACK;CUBAN, 1995;FARRELL, 2000FARRELL, , 2001DIDASKALOU, 2002;LAWTON, 2001;GLÓRIA;MAFRA, 2004;LEVIN, 2008;TURA;MARCONDES, 2008). Na referida pesquisa, a inovação educacional é concebida de modo completamente dissociado da atuação reformadora de governantes.…”
Section: Introductionunclassified