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RESUMONo Brasil, o ritmo de crescimento da população idosa tem sido sistemático e constante e com isso, acredita-se que em 2025, o Brasil será a sexta maior população de idosos no mundo. Visto isso, os profissionais da área de saúde mostram o quanto à atividade física se apresenta como fator determinante para o bom processo de envelhecimento. Objetivo: realizar uma avaliação da literatura vigente sobre os efeitos do treinamento resistido em pessoas idosas. Método: para produção da compilação deste estado da arte foram realizadas buscas em bibliotecas da área de ciências biológicas, revistas eletrônicas e bases de dados virtuais. Foram encontrados 31 artigos, após analise dos títulos e resumos, 19 artigos foram excluídos. Foram selecionados 12 artigos para serem analisados para confecção do presente trabalho. Resultados: dos artigos encontrados dois (16,67%) investigaram os efeitos do treinamento resistido sobre a mobilidade e aptidão física, três (25%) buscaram entender o efeito do treinamento resistido de 12 semanas, três (25%) analisaram os efeitos do treinamento resistido sobre a mobilidade, equilíbrio e outras aptidões, três artigos (25%) investigaram o efeito do treinamento resistido com diferentes intensidades, ordem de exercícios e intervalos e somente um artigo (8,33%) investigou sobre o funcionamento do treinamento resistido. Considerações finais: são poucos os estudos que investigam a relação treinamento resistido com patologias decorrentes desse processo. Apesar disso, os resultados encontrados são significativos e constituem um referencial para estudos posteriores desta natureza sobre a população idosa.Palavras-chave: Treinamento resistido; Exercício; Idosos.
ABSTRACT