Resumo
ODenominado artigo tem por objetivo trazer uma avaliação dos estudos, sobre as medidas, de segurança na eficácia e intercambialidades dos medicamentos, através de uma vasta visão panorâmica dos testes de bioequivalência, biodisponibilidade, formas, fórmulas farmacêuticas, e as diferenças e igualdades dos medicamentos frente à sua intercambialiade, eficácia e bioequivalência, mostrando, a verdadeira diferença e semelhanças, como também trazer clareza e segurança para a população frente a esse assunto de intercambialidade, e definição das classes. Tratando-se na maior parte de uma revisão bibliográfica, como também uma rápida pesquisa de campo em um baixo na cidade de São Luís Maranhão. Na busca de artigos, foram utilizadas as bases de dados EBSCO e Google acadêmico, sendo consultadas as seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIE-LO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Resultados: Define-se que um mesmo fármaco intercambiável, por apresentar perfis de bio-equivalência e biodisponibilidade, produzido numa mesma concentração, não importa a marca, ou mesmo lotes produzidos, e uma mesma forma farmacêutica, mediante diversos fatores inerentes à fabricação do mesmo, pode sim, trazer clareza em seus resultados e processos terapêuticos positivos. Conclusão; Entre esses fatores está a qualidade utilizada de matérias-primas utilizadas, trazendo assim clareza que o genérico e similar pode sim se igualar, pois trazem os mesmo benefícios, e testes que o medicamento inovador, referência vem a passar.