2012
DOI: 10.1590/s1516-80342012000100013
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Timpanometria com tons teste de 226 Hz e 1 kHz em um grupo de lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva

Abstract: OBJETIVO: Analisar os resultados da timpanometria com tom teste de 226 Hz e 1 kHz em lactentes até 6 meses de idade e relacionar com a faixa etária e com os resultados das Emissões Otoacústicas por Estímulo Transiente (EOAT). MÉTODOS: A amostra consistiu de 142 lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva que passaram no Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico - Automático (PEATE-A). Estes foram submetidos à timpanometria com tom teste de 226 Hz e 1 kHz e à triagem auditiva por meio das… Show more

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“…5-7,9,12 A timpanometria ajuda a fornecer informações sobre a orelha média e, ao se diagnosticar estas alterações, o direcionamento ao diagnóstico de certeza nesses RN deve ser reavaliado. 20 Nesse estudo, foi observado um maior número de alterações de orelha média na primeira avaliação dos RN, representada pelo grande percentual de timpanogramas com tom sonda de 226 Hz e tom sonda de 1.000 Hz alterados, e que não se perpetuou na segunda avaliação. Esses achados corroboram os de um estudo realizado por Garcia e colaboradores, no qual os autores observaram que a prevalência de alterações em uma população com indicadores de risco para perda auditiva foi de 1,6/100 neonatos com perdas auditivas neurossensoriais e de 2,9/100 neonatos com perdas auditivas condutivas (alterações de orelha média e/ou cadeia ossicular).…”
Section: Discussionunclassified
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“…5-7,9,12 A timpanometria ajuda a fornecer informações sobre a orelha média e, ao se diagnosticar estas alterações, o direcionamento ao diagnóstico de certeza nesses RN deve ser reavaliado. 20 Nesse estudo, foi observado um maior número de alterações de orelha média na primeira avaliação dos RN, representada pelo grande percentual de timpanogramas com tom sonda de 226 Hz e tom sonda de 1.000 Hz alterados, e que não se perpetuou na segunda avaliação. Esses achados corroboram os de um estudo realizado por Garcia e colaboradores, no qual os autores observaram que a prevalência de alterações em uma população com indicadores de risco para perda auditiva foi de 1,6/100 neonatos com perdas auditivas neurossensoriais e de 2,9/100 neonatos com perdas auditivas condutivas (alterações de orelha média e/ou cadeia ossicular).…”
Section: Discussionunclassified
“…Neste estudo, a correlação entre EOATE e timpanometria com tom sonda de 226 Hz e tom sonda de 1.000 Hz foi avaliada por regressão binária logística, quantificando-as, o que difere dos outros estudos até o momento. 20,24,25 A quantificação da correlação entre esses exames dá uma real ideia da importância de se escolher o tom sonda 1.000 Hz, como já foi sugerido em outros estudos 7,8,10,12,16,20,25 em detrimento do tom sonda 226 Hz (Tabela 3). No entanto, a correlação com o tom sonda 226 Hz também foi significativa.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Due to that. studies have analyzed the sensitivity of tympanometry using a 1000 Hz probe tone, showing lower false-negative rates (4,5) . Nevertheless, abnormalities may not be identified in some cases that fall into an "undetermined" tympanometric curve (6)(7)(8) , a circumstance in which the test fails to assist the audiologist in defining the presence or absence of conductive abnormalities.…”
Section: Introductionmentioning
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