“…Dessa maneira, requer uma mudança da postura pragmática de perceber a realidade, e provoca uma reflexão sobre o próprio sujeito participante da experiência e as relações que este traça com o ambiente, caracterizando uma perspectiva crítica da educação ambiental. De fato, áreas naturais são locais indicados por diversas/os autoras/es para o desenvolvimento de estratégias de sensibilização que despertem esse respeito para com a natureza (LIMA, 1998;MARIN;OLIVEIRA;COMAR, 2003;MENDONÇA, 2007;MENDONÇA;NEIMAN, 2003;MENGHINI;MOYÁ-NETO;GUERRA, 2007;SENICIATO;CAVASSAN, 2009). Logo, o Núcleo Picinguaba, assim como todas as unidades de conservação, tem uma grande potencialidade para trabalhar com elementos e experiências estéticas em suas atividades de educação ambiental.…”