“…Conforme sinalizam Lippi e Neira (2013, p. 87), de 1995 a 2006, "a política de formação contínua da SEE/SP abrangeu cursos estanques, fragmentados e desarticulados, o que dificulta qualquer análise coletiva sobre a complexidade do contexto escolar." Todavia, nosso entendimento é que a despeito de ter havido muitos cursos, merecem destaque alguns programas, como é o caso do PEC-Formação Universitária que atendeu a um quantitativo de 2.400 professores que, por sua vez, o avaliaram positivamente permitindo com que tal ação servisse de base para a Seduc/SP traçar diretrizes futuras acerca da formação continuada de professores (Krasilchik;Nicolau;Cury, 2008). Destacamos, ainda o programa Bolsa Mestrado, que incentivou a formação continuada não somente de professores, mas também de profissionais do magistério como diretores, supervisores de ensino, dentre outros (Monteiro et al, 2014) qualificando o banco de profissionais da Seduc/SP em nível de pós-graduação stricto sensu.…”