Habits, attitudes and beliefs of smokers in four Brazilian capitals

Abstract

The majority of smokers interviewed presented a low to moderate degree of dependence and wanted to stop smoking. The greater was the motivation to quit, the higher was the number of quitting attempts, as well as the probability of having received medical advice. Only 21% of the smokers had been advised to stop smoking by their doctors. The factor cited by smokers as the one that would most influence their future efforts to stop was "concern about exposing children, relatives and friends to tobacco smoke". The population of Brazil, in contrast to those of European countries, seems to have a high degree of consciousness regarding the fight against tobacco.

Relação entre a formação acadêmica dos estudantes de enfermagem e sua percepção quanto ao tabagismo

“…Suas conseqüências alcançam também as pessoas não fumantes que estão expostas mesmo que involuntariamente ao fumo, mas infelizmente ainda existem alguns grupos da população que desconhecem os efeitos do tabagismo sobre a saúde das pessoas (1)(2)(3) .…”

“…Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se uma prevalência de 30% de fumantes na população mundial adulta, e entre estes, 3.5 milhões morrerão por ano em conseqüência do fumo. Em 2020 este consumo não diminuirá, podendo chegar a 10 milhões de mortes anuais por enfermidades relacionadas ao uso do tabaco (1)(2)(3) .…”

Consumo de álcool e outras drogas e fatores associados entre estudantes de uma universidade pública brasileira

“…Outra droga amplamente utilizada é o tabaco, e embora nos últimos anos tenha ocorrido uma diminuição na prevalência de fumantes no Brasil (GIGLIOTTI;LARANJEIRA, 2005; GODOY, 2010), em todo o mundo ainda morrem seis milhões de pessoas por ano em consequências deste uso, entre elas, cinco milhões são fumantes ativos e 600 mil são fumantes passivos. Acredita-se que até o final do século 21 ocorrerão um bilhão de mortes relacionadas ao uso de tabaco (WHO, 2011).…”

“…Acredita-se que até o final do século 21 ocorrerão um bilhão de mortes relacionadas ao uso de tabaco (WHO, 2011). No Brasil, em um estudo verificou-se que o grau de conscientização da população brasileira parece ser maior quando comparado as populações de países europeus (GIGLIOTTI;LARANJEIRA, 2005), porém, seu consumo ainda é preocupante. Em 1989 a prevalência de uso de tabaco era de 34,8% e em 2003 foi estimada em 22,4% da população brasileira com mais de 18 anos de idade (MONTEIRO et al, 2007).…”

“…Talvez isto ocorra pelo fato dos pesquisadores, na maioria das vezes com formação biomédica, terem mais facilidade de acesso a alunos dos cursos da área da saúde. Por fim, existe ainda o fato da maioria das pesquisas serem realizadas em capitais de estados brasileiros (ANDRADE et al, 2012;GIGLIOTTI;LARANJEIRA, 2005;GOMES et al, 2013;IMAI;COELHO;BASTOS, 2012;PEDROSA et al, 2011;SANTOS;PEREIRA;SIQUEIRA, 2013;SILVA et al, 2006;TEIXEIRA et al, 2010) o que dificulta o conhecimento da realidade dos universitários do interior do país. Fatores socioculturais e demográficos produzem particularidades que podem influenciar no estilo de vida e no comportamento, incluindo o modo de beber e os fatores associados a esse consumo.…”