Negative correlations between anxiety-depressive symptoms and quality of life among patients on hemodialysis

“…Another important factor affecting self‐management is one's psychosocial wellbeing. Previous studies have reported that adolescents have higher levels of depression and anxiety than their healthy peers (Kogon et al, 2013; Moreira et al, 2015; Pao & Bosk, 2010; Santos et al, 2010; Selewski et al, 2014), and therefore, have a poorer health‐related quality of life (Gerson et al, 2010). This is believed to impair the self‐management of patients (Li et al, 2014).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Self‐management program for adolescents with chronic kidney disease: A randomized controlled trial

Sezer

Çavuşoğlu

Düzova

2020

Journal of Renal Care

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Background It is important to develop self‐management behaviours in adolescents to prevent chronic kidney disease progression. Objectives This study evaluates the effect of a self‐management program that was developed based on individual and family self‐management theory to aid adolescents with chronic kidney disease in the acquisition of competencies in the management of their disease. Design This is a randomized controlled study. Participants The study was conducted with 20 intervention and 20 control patients, who were treated at two hospitals in Ankara between December 2018 and May 2019. Measurements Self‐Management Assessment Form, Paediatric Quality of Life Inventory‐Adolescent Form and clinical parameters. A training program, specific to chronic kidney disease, was administered over three sessions in a group training setting when the patients came to the clinic for follow‐up. After the training program was completed, the patients were monitored for three months through home visits once every two weeks, totalling six visits. Results Following the application of self‐management training, a statistically significant difference was found self‐management knowledge and behaviours, quality of life and anxiety mean scores of intervention and control group (p <.05), a significant decrease in only blood urea nitrogen among the clinical parameters when compared to the control group. Conclusions In this study, a self‐management training program was developed based on Individual and Family Self‐Management Theory, aiming to have a positive effect on the self‐management behaviours of adolescents in the cognitive and psychosocial domains.

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“…A OMS, por sua vez, define qualidade de vida como a percepção de um indivíduo em relação à sua posição na vida, no contexto de sua cultura e valores, em relação aos seus objetivos, expectativas e padrões, ainda podendo ser influenciada pela saúde física, pelo estado psicológico, pelo nível de independência, pelas relações sociais, pelos fatores ambientais e pelas crenças pessoais do indivíduo (7) . Apesar de QV ser um conceito subjetivo, para fins de pesquisa, foram desenvolvidos instrumentos que a mensurassem de forma mais objetiva (8) . Como exemplo, tem-se o World Health Organization Quality of Life, versão breve (WHOQOL-BREF), proposto pela OMS em 1995 (7) , cuja versão em português foi validada (9) .…”

Section: Introductionunclassified

Qualidade de vida em adolescentes com necessidades especiais em um município de pernambuco

Marinho¹,

Vieira²

2015

RBPS

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RESUMOObjetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) e a associação desta com variáveis demográficas de adolescentes com necessidades especiais (física, visual e auditiva). Métodos: Tratou-se de um estudo descritivo, de corte transversal, com 72 adolescentes entre 10 e 19 anos, em instituições de ensino público estadual de Petrolina no estado de Pernambuco, Brasil, no período de agosto a outubro de 2012. Para avaliação da QV, foi utilizado o questionário World Health Organization Quality of Life, versão breve (WHOQOL-BREF). Para análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva e inferencial, aplicando-se os testes MannWhitney e Kruskal-Wallis, com p<0,05. Resultados: Observou-se uma menor percepção da QV global nos deficientes físicos (57,36 ±20,67). A QV foi melhor percebida pelos deficientes visuais (65,62 ± 22,49). No tocante aos domínios, entre os deficientes físicos (60,41 ± 7,30), visuais (55,84 ± 13,34) e auditivos (55,00 ± 20,33), os menores escores apresentados foram os de relação social, respectivamente. Os escolares inseridos em sala especial e os adolescentes mais novos obtiveram uma menor percepção da QV. Conclusão: A QV foi melhor percebida pelos deficientes visuais, e os adolescentes com deficiência física apresentaram-se como o grupo mais vulnerável na percepção da QV global e nos domínios físico e meio ambiente entre os escolares investigados. O grupo mais jovem e os estudantes de sala especial perceberam sua QV inferior quando comparada com os mais velhos e os alunos de sala regular.Descritores: Qualidade de Vida; Adolescente; Pessoa com Deficiência Física; Pessoas com Deficiência Visual; Deficiência Auditiva. (65.62 ± 22.49). As regards the domains, the lowest scores were obtained in the social relationship for those with physical disabilities (60.41 ± 7.30), visual (55.84 ± 13.34), and hearing (55.00 ± 20.33) ABSTRACT Objective: To evaluate the quality of life (QOL) and its association with demographic variables of adolescents with special needs (physical, visual, and hearing impairments

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Negative correlations between anxiety-depressive symptoms and quality of life among patients on hemodialysis

Cited by 3 publications

References 4 publications

Anxiety, depression, resilience and quality of life in children and adolescents with pre-dialysis chronic kidney disease

Anxiety, depression, resilience and quality of life in children and adolescents with pre-dialysis chronic kidney disease

Self‐management program for adolescents with chronic kidney disease: A randomized controlled trial

Qualidade de vida em adolescentes com necessidades especiais em um município de pernambuco

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