“…O acompanhamento nessa fase é ambulatorial e sua função se caracteriza pela realização de exames físicos para a verificação do desenvolvimento da criança, além de orientação e acompanhamento em possíveis consultas e tratamento especializados (4) . Desta forma, o MMC abrange questões como os cuidados técnicos com o bebê prematuro ou de baixo peso (manuseio, atenção às necessidades individuais, cuidados com luz, som, dor); acolhimento à família; promoção do vínculo mãe/bebê e do aleitamento materno; e acompanhamento ambulatorial após a alta (1,5) . Dados da pesquisa "Prematuridade e suas possíveis causas" mostram que, em 2011, no Brasil, a prevalência de crianças prematuras foi de 11,8%, tendo as regiões Sudeste e Sul as maiores taxas, totalizando 12,5% e 12%, respectivamente, seguidas pelas regiões Centro-Oeste (11,5%), Nordeste (10,9%) e Norte (10,8%).…”