Aos Orixas, Inquices e Voduns por guardarem, em todos os instantes, meus caminhos. À minha ancestralidade que faz (re)existir, à população trans* (transexual e transgênera) candomblecista pela coragem e resistência. Aos/As meus/minhas irmãos/irmãs, pais, mães, filhos e filhas do candomblé, sobretudo aqueles/as melaninados, por resistirem diante de todas as dinâmicas excludentes e racistas, dinâmicas essas que sinto cotidianamente. Agradeço também a Profa. Dra. Francirosy Campos Barbosa (FFCLRP/USP) e a Profa. Dra. Mariana Leal de Barros (Laboratório de Etnopsicologia -FFCLRP/USP) pelo carinho e orientações durante meu Exame de Qualificação. Agradeço a toda população trans* candomblecista e a todo povo de terreiro, especialmente às mulheres participantes deste estudo. Em consonância com o art. 3, da Portaria n. 206/2018 2 : "O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES)". Por fim, agradeço os/as colegas: do Conselho Editorial da Revista África e Africanidades, especialmente à querida Profa. Ma. Nágila Oliveira; do "ORÍ -Laboratório de Pesquisa em Psicologia, Saúde e Sociedade" (EERP-USP/CNPq) pelas parcerias, conversas e estudos; do "Tierno Bokar: Núcleo de pesquisas e estudos sobre o fenômeno religioso" (IH-UNILAB/CNPq) pelas parcerias, encontros de estudos, aprendizado e ressignificação intelectiva, especialmente ao Prof. Dr. Francisco Vitor Macedo Pereira (UNILAB), Profa. Dra.