2011
DOI: 10.1590/s1516-05722011000300001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Influência alelopática de hortelã (Mentha x villosa Huds.) sobre emergência de plântulas de alface (Lactuca sativa L.)

Abstract: RESUMO:Objetivou-se com esse trabalho avaliar a interferência de possíveis efeitos alelopáticos de Mentha x villosa Huds. sobre a emergência de Lactuca sativa L. As atividades foram conduzidas em laboratório, no Instituto de Ciências Agrárias (ICA) da Universidade Federal de Minas Gerais, em Montes Claros/MG. Foram propostos três tratamentos, sendo esses: solo A, coletado em área cultivada com hortelã no horto medicinal do ICA/UFMG; solo B, coletado em áreas adjacentes e, testemunha (papel germiteste).O deline… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
1
0
6

Year Published

2013
2013
2020
2020

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(7 citation statements)
references
References 14 publications
0
1
0
6
Order By: Relevance
“…Piveta et al (2007) relataram que os extratos de hortelã não influenciaram na germinação das sementes de angico vermelho e, também foi verificado neste estudo que não houve redução da germinação e do vigor nas sementes de sorgo quando se utilizou este extrato se comparado à testemunha. No entanto Bonfim et al (2011) relataram que o extrato de hortelã em diferentes concentrações (25%, 50%,75% e 100%) reduziu a germinação e vigor de sementes de Plantago major. Contudo, estas dosagens foram superiores às utilizadas neste estudo.…”
Section: Qualidade Fisiológica Das Sementes De Sorgounclassified
See 1 more Smart Citation
“…Piveta et al (2007) relataram que os extratos de hortelã não influenciaram na germinação das sementes de angico vermelho e, também foi verificado neste estudo que não houve redução da germinação e do vigor nas sementes de sorgo quando se utilizou este extrato se comparado à testemunha. No entanto Bonfim et al (2011) relataram que o extrato de hortelã em diferentes concentrações (25%, 50%,75% e 100%) reduziu a germinação e vigor de sementes de Plantago major. Contudo, estas dosagens foram superiores às utilizadas neste estudo.…”
Section: Qualidade Fisiológica Das Sementes De Sorgounclassified
“…Contudo, estas dosagens foram superiores às utilizadas neste estudo. A hortelã apresenta efeito alelopático sobre a germinação de sementes, provavelmente devido aos monoterpenos presentes nas espécies do gênero Mentha (MAIA et al, 2011). Os monoterpenos, os quais podem causar extensivos danos às membranas e ao processo respiratório das células (GERSHENZON;McCONKEY;CROTEAU, 2000), são componentes majoritários dos óleos essenciais de um grande número de espécies e têm sido relatados como aleloquímicos eficazes pelo efeito tóxico sobre a germinação de sementes (SOUZA FILHO et al, 2009).…”
Section: Qualidade Fisiológica Das Sementes De Sorgounclassified
“…También ha sido observado efecto alelopático de extractos de plantas medicinales sobre la germinación de lechuga. Maia et al (2011) indicaron acción alelopática de Mentha x villosa sobre lechuga relacionando los monoterpenos presentes en las especies del género Mentha como los responsables de dicha actividad. Según Souza et al (2009), los monoterpenos son componentes mayoritarios de los aceites esenciales de un gran número de especies y han sido relacionados como aleloquímicos eficaces con efecto tóxico sobre la germinación de semillas, siendo responsables de causar de acuerdo a Gershenzon et al (2000) daños a nivel de membrana y en los procesos respiratorios celulares dado que pueden ser secuestrados por las estructuras secretoras de las mismas.…”
Section: Tablaunclassified
“…Estas doenças podem ocorrer, no campo, em qualquer fase do ciclo da planta, como também em pós-colheita e durante o armazenamento (FLÁVIO et al, 2014;GODOY et al, 2014). Para minimizar os efeitos negativos dos microrganismos, vários métodos físicos, químicos ou biológicos vêm sendo empregados (MAIA et al, 2011;MEDEIROS et al, 2013b);SANTOS et al, 2013;GOUVEA et al, 2011;FLÁVIO et al, 2014). Os métodos físicos e biológicos constituem-se alternativas viáveis e desejáveis, em relação ao químico convencional.…”
Section: Introductionunclassified