2011
DOI: 10.1590/s1415-98482011000100006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Firmas heterogêneas e exportações: uma resenha à luz das evidências brasileiras

Abstract: Esse artigo procura retratar o desenvolvimento da literatura empírica, em comércio internacional, sobre os determinantes das exportações e produtividade aplicada ao caso brasileiro. Para isso, discute sob a perspectiva dos modelos de comércio para firmas heterogêneas, alguns dos principais resultados da literatura internacional e nacional relativos às hipóteses de custos de entrada e histerese nas exportações, autosseleção para exportações e aprendizado pelas exportações, além da relação entre liberalização co… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2

Citation Types

0
1
0
6

Year Published

2013
2013
2023
2023

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(7 citation statements)
references
References 32 publications
0
1
0
6
Order By: Relevance
“…Ver, a este respeito,Bartelsman e Doms (2000),Bonelli (2006) eKannebley (2011). Para um exemplo de aplicação empírica relacionada ao tema, ver Arkolakis e Muendler (2010).…”
unclassified
“…Ver, a este respeito,Bartelsman e Doms (2000),Bonelli (2006) eKannebley (2011). Para um exemplo de aplicação empírica relacionada ao tema, ver Arkolakis e Muendler (2010).…”
unclassified
“…Os coeficientes de correlação calculados foram de 0.32 para o nível da PTF e 0.19 para a taxa de crescimento. Como discutido por Kannebley (2011), uma explicação para isso é a autosseleção das firmas exportadoras, ou seja, o fato de que firmas mais produtivas são mais propensas a entrar e permanecer no mercado exportador, enquanto firmas menos produtivas tendem a ter pouca participação no mesmo. O autor apresenta evidência favorável a esta interpretação no caso brasileiro.…”
Section: Cálculo Da Ptfunclassified
“…O autor apresenta evidência favorável a esta interpretação no caso brasileiro. 2012) -e sobre a relação entre produtividade e orientação exportadora -como discutido por Kannebley (2011). Isso pode ser visto como evidência da qualidade desta medida da PTF e, consequentemente, do AMG.…”
Section: Cálculo Da Ptfunclassified
“…Esses custos constituiriam uma barreira à entrada que as empresas menos eficientes não seriam capazes de superar. Como observa Kannebley (2011), do ponto de vista da hipótese de autosseleção, a maior permanência no mercado externo deve-se preponderantemente às condições iniciais das firmas, apresentadas anteriormente à estreia no mercado exportador. Isto é, os ganhos em termos de eficiência e qualidade já haviam sido obtidos quando da entrada no mercado externo, dando a essas empresas uma maior chance de sobrevivência à seleção natural promovida pelo ambiente externo mais competitivo.…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…O ponto principal é que a decisão de exportar é induzida pela perspectiva de aumento no lucro e market share em uma economia integrada (aberta). Por outro lado, para as firmas que não exportam, a perspectiva de lucro e participação de mercado em uma economia aberta é de declínio (KANNEBLEY, 2011). Com a abertura de mercado, em que cada firma produz uma variedade de produto, as firmas tendem a incorrer em perdas na participação no mercado doméstico.…”
Section: Referencial Teóricounclassified