“…A maioria dos estudos brasileiros relacionados à estrutura de capital foca o estudo empírico, testando a validade de teorias como trade-off (Brito & Lima, 2005;Medeiros & Daher, 2005) e os resultados de pecking order (Silva & Brito, 2005). Outros estudos centralizam-se nos testes de determinantes da estrutura de capital no Brasil (Bastos, Nakamura, & Basso, 2009;Gomes & Leal, 2001;Nakamura et al, 2007;Rocha & Amaral, 2007;Terra, 2002), endividamento e custo de agência (Kayo & Famá, 1997), práticas de governança corporativa como determinantes da alavancagem (Silveira, Perobelli, & Barros, 2008), relação entre o grau de internacionalização e alavancagem (Hiramoto & Saito, 2010) e revisão teórica, como Matsuo, Rochman e Eid (2008), entre outros. Portanto, acredita-se que este estudo corrobora a análise da estrutura de capital das empresas brasileiras através da aplicação da abordagem de Berk et al (2010 Devido à obrigatoriedade do formulário ter início a partir do exercício de 2009, apenas os dados das empresas ativas no exercício de 2009 foram coletados.…”