“…De acordo com informações do consórcio contratado para realizar o estudo de viabilidade do projeto, os planos de implantação do empreendimento, em 2005, previam a participação do poder público no projeto por meio de aportes relacionados às obras civis, ao projeto executivo/ gerenciamento, às desapropriações, às urbanizações, às ações de controle ambiental e às eventuais indenizações que fossem necessárias; e seria executado em cerca de quatro anos. Por sua vez, para viabilizar os investimentos, o estado relaciona a contrapartida de tais recursos com as receitas obtidas com outorgas de demais sistemas de transporte público de sua esfera, agregação de outros empreendimentos de natureza imobiliária, baseados em real estate development (2) , além de recursos do próprio caixa do estado GOMES, 2005).…”