2005
DOI: 10.1590/s1415-54192005000400011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Avaliação radiográfica da localização de caninos superiores não irrompidos

Abstract: A erupção ectópica e a impacção de caninos superiores são problemas bastante comuns na população. A excelência do tratamento ortodôntico traduz-se na correção da oclusão, harmonia do sorriso, saúde periodontal e estabilidade pós-tratamento. Para obtermos tais condições, a manutenção dos caninos é fundamental. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar radiograficamente a localização de caninos superiores não irrompidos utilizando-se radiografias panorâmicas. Foram selecionadas setenta radiografias panorâmic… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
9
0
7

Year Published

2012
2012
2023
2023

Publication Types

Select...
5
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(16 citation statements)
references
References 18 publications
0
9
0
7
Order By: Relevance
“…avaliou a angulação dos caninos inclusos, por meio do ângulo formado pela linha que passava pelo longo eixo do canino e por aquela que passava entre os incisivos centrais. Com isso, evidencia-se a prevalência da posição mésio-angulada do canino incluso em uma amostra de setenta casos de impacção, sendo 55 casos unilaterais e 15 bilaterais, todos apresentando caninos mésio-angulados 20 . Outros estudos mostraram variações na angulação do canino incluso de 0° a 30° e 15° a 45°, mas sempre prevalecendo a posição mésio-angulada [21][22] .…”
Section: Resultsunclassified
“…avaliou a angulação dos caninos inclusos, por meio do ângulo formado pela linha que passava pelo longo eixo do canino e por aquela que passava entre os incisivos centrais. Com isso, evidencia-se a prevalência da posição mésio-angulada do canino incluso em uma amostra de setenta casos de impacção, sendo 55 casos unilaterais e 15 bilaterais, todos apresentando caninos mésio-angulados 20 . Outros estudos mostraram variações na angulação do canino incluso de 0° a 30° e 15° a 45°, mas sempre prevalecendo a posição mésio-angulada [21][22] .…”
Section: Resultsunclassified
“…Em um estudo realizado para avaliação dos diferentes posicionamentos de caninos superiores não irrompidos em radiografias panorâmicas foram analisadas 4.350 radiografias panorâmicas, das quais, selecionaram-se setenta. Apenas um examinador realizou os traçados manualmente, sendo vinte deles repetidos posteriormente para obtenção do erro do método 19 . Foram utilizados alguns métodos de localização: orientação horizontal, vertical, angulação, distancia da cúspide do canino ao plano oclusal e a crista óssea alveolar.…”
Section: Revisão Da Literaturaunclassified
“…Como visto por outros autores Ericsson e Kurol 20 há grande incidência de caninos com suas raízes sobre os incisivos laterais, no entanto observamos também muitos caninos próximos à linha média. Quanto à disposição vertical dos caninos, este estudo observou grande porcentagem dedentes localizados no terço médio da raiz dos incisivos 19 . Resultados semelhantes foram obtidos por Power et al 21 .…”
Section: Revisão Da Literaturaunclassified
“…Esta teoria não está totalmente comprovada, assim como o processo de erupção, que envolve uma série de acontecimentos, também não está totalmente esclarecido (MARKS; GORSKI; WISE, 1995;SASAKI et al, 1988;HUANG, 1999;CAHILL, 1985). Os caninos em erupção normal podem ser palpados por vestibular em crianças de 8 a 10 anos de idade (BISHARA, 1992;MARINS et al, 2005) e em crianças mais jovens, o canino também foi palpado, mas mais acima e registrado através de um inchaço da superfície do processo alveolar na área do ápice do canino decíduo. A palpação da protuberância foi considerada confirmação positiva do canino superior, enquanto uma superfície lisa indicou distúrbio eruptivo em crianças com mais de 11 anos e naquelas somaticamente bem desenvolvidas entre 10 e 11 anos (ERICSON; KUROL, 1986a).…”
Section: Discussionunclassified
“…A idade dentária pareceu ser um parâmetro mais confiável do que a idade cronológica quando se diz respeito ao desenvolvimento dos arcos dentários. FREITAS, 1979;COUPLAND, 1984;COULTER;RICHARDSON, 1997;ELEFTERIAIDS;ATHANASIOU, 1996;KUROL, 1987a;KUROL, 1987b;KUROL, 1988b;KUROL, 1988c;KUROL, 2000a;KUROL, 2000b;GARIB, 1999;DERMAUT, 1999;DERMAUT, 2003;HUNTER, 1981;JACOBS, 1986;JACOBS, 1994;JACOBS, 1999;LINDAUER et al, 1992;LUX et al, 2004;MARINS et al, 2005;MASON;PAPADAKOU;ROBERTS, 2001;MC SHERRY;RICHARDSON, 1999;PECK et al, 2007;SAMBATARO et al, 2004;WOLF;MATTILA, 1979).…”
Section: Revisão Da Literaturaunclassified