“…Esses agrupamentos resultaram, em parte, das relações entre orientadores e orientandos, parceria usual no meio acadêmico científico (GRÁCIO, 2018) e característico do processo de formação de pesquisadores no Brasil (HILÁRIO; CASTANHA; GRÁCIO, 2017). Outra parte esteve relacionada à colaboração de pesquisadores em torno de um mesmo projeto de pesquisa, a partir de editais de financiamento público, como um estudo realizado na região sul do país, que resultou em cinco dos artigos analisados (ANTONACCI et al, 2013;ARGILES et al, 2013;KANTORSKI et al, 2013KANTORSKI et al, , 2014JARDIM et al, 2015), e outro, realizado em três cidades das regiões sudeste e centro-oeste, com a publicação de outros cinco artigos (GUERRA; GENEROSO, 2009;FURTADO et al, 2010FURTADO et al, , 2013aGENEROSO;GUERRA, 2012;BALTAZAR et al, 2013). Uma terceira forma de colaboração se deu a partir da relação entre membros da academia e atores ligados à gestão (MANGIA; RICCI, 2011;SILVA et al, 2017), porém de forma tímida quando comparada aos demais modos de colaboração.…”