“…Alguns estudiosos como Mariz & Zornig (2011) e Santos & Fortes (2011) interpretam a constituição familiar como constituição psíquica: a responsividade do outro na formação psíquica de si, isto é, a atividade de cuidado pelo outro compreende a pessoa no trabalho, na família e na comunidade, pois haverá um outro na família a ser cuidado, como uma criança ou um idoso; e/ou sempre haverá momentos de vulnerabilidades pessoais como o momento de sono, processo saúde-doença, gravidez, parto e puerpério. O cuidado contém contradições, dicotomias e transformações motivadoras, constituição do fazer humano, que é o momento indispensável do movimento da própria pessoa na atividade.…”