2001
DOI: 10.1590/s1415-43662001000100011
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Produção de alface em condições de salinidade a partir de mudas produzidas com e sem estresse salino

Abstract: Objetivando-se estudar o efeito da salinidade da água de irrigação sobre a produção da alface cv. 'Elba', conduziu-se um experimento em ambiente protegido, no delineamento inteiramente casualizado, testando-se cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,3, 1,0, 1,7, 2,4 e 3,1 dS m-1, a 25 ºC) e dois tipos de mudas (produzidas com água de 0,3 e 3,1 dS m-1). Foram avaliados os efeitos sobre as variáveis fitomassa verde e seca da parte aérea, número de folhas, diâmetro da cabeça e fitomass… Show more

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“…Esse comportamento devese, possivelmente, ao excesso de sais na solução nutritiva, sendo comuns alterações morfológicas das plantas que, resultam nas reduções da altura e do número de folhas das plantas (Taiz & Zeiger, 2009) e, consequentemente na diminuição da massa seca da parte aérea das plantas. Viana et al (2001) observaram que o estresse salino produz efeito negativo, sendo linear e decrescente desde CEa de 0,3 até a 3,1 dS m -1 para a variável fitomassa seca da parte aérea da alface e por Santos et al (2010a) também verificaram redução na MSPA da alface e avaliarem o aproveitamento da água salobra subterrânea e do rejeito da sua dessalinização no cultivo hidropônico de duas variedades de alface em diferentes salinidades da água. Redução no acúmulo de massa seca da parte aérea também foi registrada por Silva et al (2011) na cultura da rúcula, com valores sendo reduzidos linearmente com o aumento da salinidade da água usada para o preparo da solução nutritiva.…”
Section: Resultsunclassified
“…Esse comportamento devese, possivelmente, ao excesso de sais na solução nutritiva, sendo comuns alterações morfológicas das plantas que, resultam nas reduções da altura e do número de folhas das plantas (Taiz & Zeiger, 2009) e, consequentemente na diminuição da massa seca da parte aérea das plantas. Viana et al (2001) observaram que o estresse salino produz efeito negativo, sendo linear e decrescente desde CEa de 0,3 até a 3,1 dS m -1 para a variável fitomassa seca da parte aérea da alface e por Santos et al (2010a) também verificaram redução na MSPA da alface e avaliarem o aproveitamento da água salobra subterrânea e do rejeito da sua dessalinização no cultivo hidropônico de duas variedades de alface em diferentes salinidades da água. Redução no acúmulo de massa seca da parte aérea também foi registrada por Silva et al (2011) na cultura da rúcula, com valores sendo reduzidos linearmente com o aumento da salinidade da água usada para o preparo da solução nutritiva.…”
Section: Resultsunclassified
“…A precipitação é a sua principal fonte e, na falta desta, a irrigação supre a necessidade de forma parcial ou integral, dependendo das condições pluviais locais (Viana et al, 2001).…”
Section: Introductionunclassified
“…Viana et al (2001) estudando o efeito da salinidade da água de irrigação (CEa: 0,3, 1,0, 1,7, 2,4 e 3,1 dS m -1 ) sobre a produção da alface, verificaram que o diâmetro da parte aérea apresentou comportamento inversamente proporcional ao incremento de salinidade, tal como constatado no presente trabalho.…”
Section: Resultsunclassified