“…A categoria aspectos individuais abarcou aspectos emocionais e comportamentais relacionados ao suicídio no trabalho, como a Síndrome de Burnout (Silva et al, 2015), a depressão (Jardim, 2011;Morais & Sousa, 2011;Santa & Cantilino, 2016), a ansiedade (Morais & Sousa, 2011), o estresse (Ceccon, Meneghel, & Hesler, 2012;Oliveira & Santos, 2010;Silva et al, 2015;Santos, Siqueira, & Mendes, 2011), o desequilíbrio emocional (Oliveira & Santos, 2010), o sofrimento psíquico (Santa & Cantilino, 2016;Silva & Vieira, 2008), o alcoolismo (Silva & Vieira, 2008), o abuso de substâncias (Santa & Cantilino, 2016) e os transtornos psiquiátricos (Santa & Cantilino, 2016). Outros aspectos relevantes nessa categoria foram pensamentos repetitivos (Morais & Sousa, 2011), privação de sono (Santa & Cantilino, 2016), fragmentação de identidade (Martins & Ribeiro, 2011), vontade de acabar com a dor (Morais & Sousa, 2011), uso excessivo de remédios (Morais & Sousa, 2011) e impulsividade (Oliveira & Santos, 2010). Do ponto de vista de impactos na vida do indivíduo, essa categoria apresentou o cansaço (Oliveira & Santos, 2010), o desempenho profissional prejudicado (Silva et al, 2015), as preocupações financeiras (Santa & Cantilino, 2016) e a vinculação de forma instável e negativa em diferentes grupos (Bastos, 2009).…”