2007
DOI: 10.1590/s1414-98932007000100013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Serviço de assistência especializada (SAE): uma experiência profissional

Abstract: O trabalho visa a discutir o processo de implantação e operacionalização de um serviço de assistência especializada (SAE), que objetiva vincular o usuário portador do vírus HIV/Aids à equipe multiprofissional através da descrição de experiência profissional. Alcançou-se a implantação e operacionalização do SAE com a implementação de uma política de assistência voltada para o bem-estar, a humanização e a qualidade de vida do usuário. A implantação do serviço permitiu garantir a resolutividade, a eqüidade e a in… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
1
0
8

Year Published

2009
2009
2023
2023

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(9 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
8
Order By: Relevance
“…Assim, as diretrizes de prevenção do Ministério da Saúde, levando em conta o protocolo ACTG 076, sugerem algumas recomendações para profilaxia da transmissão materno-infantil do HIV, a saber: a) o oferecimento do teste anti-HIV para as gestantes, mediante aconselhamento, o que possibilitaria conhecer o status sorológico e, no caso de positividade do teste, uma maior adesão ao tratamento com o AZT durante o pré-natal, sendo o teste voluntário e confidencial; b) a quimioprofilaxia, que consiste em oferecer o AZT oral às gestantes soropositivas a partir da 14ª semana de gestação, bem como administração do antirretroviral (ARV) injetável nas mães durante o trabalho de parto; c) a administração de AZT oral ao recém-nascido durante as primeiras oito horas após o nascimento e até a sexta semana de vida; d) a substituição do aleitamento materno pelo leite artificial ou leite humano pasteurizado disponível nos bancos de leite; 5) o acompanhamento das mães e da criança por meio de Serviços de Atendimento Especializado (SAE) até a definição do diagnóstico (Brasil, 2004). O Ministério da Saúde implantou, a partir de 1994, ainda que de forma descentralizada, os Serviços de Assistência Especializada (SAE), ocorrendo a centralização dos serviços em 1997 por meio do repasse dos recursos às instituições de saúde (Silva, 2007). Considerando a crescente demanda assistencial e com base em projetos de serviços alternativos de atendimento à saúde, o Ministério da Saúde criou o Programa de Alternativas Assistenciais, com o objetivo de proporcionar, nos serviços da rede pública de saúde, centros de referência, estando o SAE no plano ambulatorial e, no plano de hospitalização, os hospitais-dia (HD) e a assistência domiciliar terapêutica (ADT) (Brasil, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, as diretrizes de prevenção do Ministério da Saúde, levando em conta o protocolo ACTG 076, sugerem algumas recomendações para profilaxia da transmissão materno-infantil do HIV, a saber: a) o oferecimento do teste anti-HIV para as gestantes, mediante aconselhamento, o que possibilitaria conhecer o status sorológico e, no caso de positividade do teste, uma maior adesão ao tratamento com o AZT durante o pré-natal, sendo o teste voluntário e confidencial; b) a quimioprofilaxia, que consiste em oferecer o AZT oral às gestantes soropositivas a partir da 14ª semana de gestação, bem como administração do antirretroviral (ARV) injetável nas mães durante o trabalho de parto; c) a administração de AZT oral ao recém-nascido durante as primeiras oito horas após o nascimento e até a sexta semana de vida; d) a substituição do aleitamento materno pelo leite artificial ou leite humano pasteurizado disponível nos bancos de leite; 5) o acompanhamento das mães e da criança por meio de Serviços de Atendimento Especializado (SAE) até a definição do diagnóstico (Brasil, 2004). O Ministério da Saúde implantou, a partir de 1994, ainda que de forma descentralizada, os Serviços de Assistência Especializada (SAE), ocorrendo a centralização dos serviços em 1997 por meio do repasse dos recursos às instituições de saúde (Silva, 2007). Considerando a crescente demanda assistencial e com base em projetos de serviços alternativos de atendimento à saúde, o Ministério da Saúde criou o Programa de Alternativas Assistenciais, com o objetivo de proporcionar, nos serviços da rede pública de saúde, centros de referência, estando o SAE no plano ambulatorial e, no plano de hospitalização, os hospitais-dia (HD) e a assistência domiciliar terapêutica (ADT) (Brasil, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Desse modo, os profissionais que trabalham no SAE são capacitados e supervisionados para prestarem assistência de acordo com a especificidade da doença, além disso, é necessária uma análise do perfil desse profissional para identificar se apresenta ou se há algum conflito que o impeça de atuar nessa equipe especificamente (SILVA, 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…This is because it is up to the pharmacist to perform a set of activities, such as planning, controlling and storing medications, enabling the rationalization of expenses and costs, and ensuring the free supply of drugs, the proper filling of forms, stock control and the sending of medicines. information at a higher hierarchical level (Silva, 2007). In this way, Research, Society and Development, v. 9, n. 9, e134996605, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org /10.33448/rsd-v9i9.6605 contact with the patient becomes difficult, since this professional is too troubled with what is his responsibility in the development of assignments aimed at technical management precisely to prevent the lack of medication and/or medical-hospital material from occurring.…”
Section: Literature Revisionmentioning
confidence: 99%