“…Dos artigos empíricos (onze), dez foram realizados em escolas públicas (Costa & Guzzo, 2006;Coutinho, Oli-úblicas (Costa & Guzzo, 2006;Coutinho, Oli-(Costa & Guzzo, 2006;Coutinho, Oliveira, & Barreto, 2015;Guardia, 2005;Guzzo, 2011;Minto & cols., 2006;Pajares & cols., 2015;Prudêncio & cols., 2015;Quevedo & Conte, 2016;Ribeiro & cols., 2012;Rodrigues, Dias, & Freitas, 2010), e um deles em escola pública e particular Rodrigues & cols., 2008). Sobre o nível de ensino em que as pesquisas foram realizadas, tem-se que um artigo (Minto & cols., 2006) relata intervenção em uma escola estadual e não caracteriza o nível de ensino, indicando apenas tratar-se de alunos adolescentes, a maioria, em média, com 18 anos de idade; dois relataram a realização do trabalho na Educação Infantil (Costa & Guzzo, 2006;Mezzalira & Guzzo, 2011); um relatou trabalho em Educação Infantil e Ensino Fundamental (Prudêncio & cols., 2015); cinco referiram-se ao Ensino Fundamental (Guardia, 2005;Pajares & cols., 2015;Quevedo & Conte, 2016;Ribeiro & cols., 2012;Rodrigues, Dias, & Freitas, 2010); e um indicou a realização da pesquisa no Ensino Fundamental e Ensino Médio (Coutinho & cols., 2015).…”