1989
DOI: 10.1590/s1414-98931989000200011
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O diálogo em quadrinhos: (como recurso para psicodiagnóstico e para psicoterapia)

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“…Em sua teoria, a autora descreve o papel de educador do analista, como um eu auxiliar à criança, exercendo uma autoridade ainda maior que a dos pais, sem desconsiderá-los no processo (COSTA, 2010). Francisco (1989), retomando a evolução da análise de crianças, ressaltou Melanie Klein como precursora de uma metodologia baseada nos movimentos lúdicos, onde o terapeuta interpreta o brincar, os desenhos e os jogos de forma neutra, agindo como observador do processo. Observa-se que nesse contexto, o brincar aparece como recurso para substituir a associação livre, sendo possível então a análise de crianças.…”
Section: Diferentes Contribuições Acerca Da Infância No Processo Psicunclassified
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“…Em sua teoria, a autora descreve o papel de educador do analista, como um eu auxiliar à criança, exercendo uma autoridade ainda maior que a dos pais, sem desconsiderá-los no processo (COSTA, 2010). Francisco (1989), retomando a evolução da análise de crianças, ressaltou Melanie Klein como precursora de uma metodologia baseada nos movimentos lúdicos, onde o terapeuta interpreta o brincar, os desenhos e os jogos de forma neutra, agindo como observador do processo. Observa-se que nesse contexto, o brincar aparece como recurso para substituir a associação livre, sendo possível então a análise de crianças.…”
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“…Posteriormente, em D. W. Winnicott pode-se encontrar na análise infantil uma proposta mais participante, que valoriza duas áreas do brincar: a do paciente e a do terapeuta, tendo como consequência, maior vitalidade no comportamento lúdico do paciente (FRANCISCO, 1989). Araujo (2007) ressalta que para Winnicott, as primeiras entrevistas se dão a partir do brincar mútuo e da comunicação significativa com a criança, da qual possui liberdade para escolher suas formas de comunicação: desenho, jogos, brinquedos ou diálogos.…”
Section: Diferentes Contribuições Acerca Da Infância No Processo Psicunclassified