2007
DOI: 10.1590/s1414-49802007000200014
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A questão da descentralização participativa na gestão do PLANFOR: qual democracia?

Abstract: Este ensaio traz reflexões sobre o Plano Nacional de Formação do Trabalhador (PLANFOR), implementado no governo Fernando Henrique Cardoso. O PLANFOR pretendia ser um instrumento de reversão das assimetrias socialmente consolidadas ao mesmo tempo em que trataria de adequar o país aos novos desafios introduzidos pela reestruturação capitalista em curso. A gestão descentralizada e participativa seria um instrumento fundamental nesse processo, posto que deveria envolver os três níveis de governo e os interessados … Show more

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“…Por sua abrangência, considera-se que seus efeitos simbólicos -no sentido de criar uma "nova mentalidade" -não podem ser desprezados em análises que procuram entender os condicionantes e as implicações objetivas desta mentalidade. Ao mesmo tempo, a preocupação com o aumento da empregabilidade dos trabalhadores esteve presente nos inúmeros documentos produzidos em torno do PLANFOR (Sousa, 2007). Cabe ressaltar, todavia, que o objetivo do presente estudo não foi avaliar o PLANFOR como política pública, mas utilizar os dados provenientes das avaliações sistemáticas acerca desta política como fonte de dados secundária para a análise dos eventuais efeitos simbólicos da referida política, no que diz respeito à introjeção da noção de empregabilidade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Por sua abrangência, considera-se que seus efeitos simbólicos -no sentido de criar uma "nova mentalidade" -não podem ser desprezados em análises que procuram entender os condicionantes e as implicações objetivas desta mentalidade. Ao mesmo tempo, a preocupação com o aumento da empregabilidade dos trabalhadores esteve presente nos inúmeros documentos produzidos em torno do PLANFOR (Sousa, 2007). Cabe ressaltar, todavia, que o objetivo do presente estudo não foi avaliar o PLANFOR como política pública, mas utilizar os dados provenientes das avaliações sistemáticas acerca desta política como fonte de dados secundária para a análise dos eventuais efeitos simbólicos da referida política, no que diz respeito à introjeção da noção de empregabilidade.…”
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