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O artigo problematiza as recomendações dos organismos multilaterais para a educação superior, discutindo o papel central que assumem na América Latina e no Brasil, enfatizando a convergência de suas diretrizes para a tendência histórica assumida pelo Estado brasileiro em restringir o público e estimular o privado. O objetivo é analisar elementos importantes das políticas promovidas pelos organismos internacionais para a agenda global da educação, destacando aqueles subjacentes ao discurso do Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), bem como as implicações dessas políticas para a região. Pesquisa bibliográfica sobre a temática com a análise de documentos, buscando apreender os elementos subjacentes, anunciados ou velados das políticas desses organismos para compreender como se articulam ou revelam contradições com o projeto hegemônico da educação determinada pelo modo de produção capitalista. O referencial teórico explora e mapeia as orientações dos documentos do BM e da OCDE para a educação superior e suas implicações sobre a América Latina orientadas pela economia do conhecimento. As reflexões apresentam argumentos que levam à conclusão de que as orientações e prescrições de políticas educacionais protagonizadas pelos organismos multilaterais vêm induzindo reformas neoliberais e interferindo significativamente na educação superior na América Latina e no Brasil, mostrando-se diretamente articuladas aos princípios da economia do conhecimento.
O artigo problematiza as recomendações dos organismos multilaterais para a educação superior, discutindo o papel central que assumem na América Latina e no Brasil, enfatizando a convergência de suas diretrizes para a tendência histórica assumida pelo Estado brasileiro em restringir o público e estimular o privado. O objetivo é analisar elementos importantes das políticas promovidas pelos organismos internacionais para a agenda global da educação, destacando aqueles subjacentes ao discurso do Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), bem como as implicações dessas políticas para a região. Pesquisa bibliográfica sobre a temática com a análise de documentos, buscando apreender os elementos subjacentes, anunciados ou velados das políticas desses organismos para compreender como se articulam ou revelam contradições com o projeto hegemônico da educação determinada pelo modo de produção capitalista. O referencial teórico explora e mapeia as orientações dos documentos do BM e da OCDE para a educação superior e suas implicações sobre a América Latina orientadas pela economia do conhecimento. As reflexões apresentam argumentos que levam à conclusão de que as orientações e prescrições de políticas educacionais protagonizadas pelos organismos multilaterais vêm induzindo reformas neoliberais e interferindo significativamente na educação superior na América Latina e no Brasil, mostrando-se diretamente articuladas aos princípios da economia do conhecimento.
O objetivo deste artigo é analisar horizontes e dilemas da universidade na economia do conhecimento, considerando que esta instituição vem sendo fortemente influenciada pela transposição dos princípios econômicos e gerencialistas, comprometendo a concepção de educação superior como bem público. Como pesquisa bibliográfica discute a economia do conhecimento como uma epistemologia que tem interferido na dinâmica da universidade e a world-class university como novo conceito baseado na excelência e competividade. Conclui que a dinâmica da universidade na economia do conhecimento revela dilemas, desafios e tendências influenciados pelos princípios político-ideológicos norteadores do discurso desse tipo de economia para as reformas em curso.
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