2009
DOI: 10.1590/s1414-32832009000500019
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O coletivo como plano de criação na Saúde Pública

Abstract: A discussion about collective practices within the field of public health, based on two perspectives, is presented. On the one hand, an expansion of the concept of collective is proposed, initially, by questioning the way in which this term has been used in human and social sciences since the modernity project. Meanwhile, some paths to access another way to understand it, defined as transindividual, are presented. On the other hand, the possibility of experiencing this concept within collective public health p… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
2
0
10

Year Published

2014
2014
2020
2020

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 22 publications
(12 citation statements)
references
References 3 publications
(1 reference statement)
0
2
0
10
Order By: Relevance
“…Tal entendimento pressupõe uma realidade produzida num jogo de forças permanentemente aberto à transformação. Cabe, todavia, a ressalva de que a constituição desses espaços não garante necessariamente um fazer-coletivo, mas o potencializam, ou seja, institui condições favoráveis ao acesso ao plano de criação e de produção de movimentos instituintes e de abertura para novas conexões a depender dos modos de operar nestes espaços 3 . A presente narrativa sobre esse processo de fazer-coletivo funciona como ferramenta metodológica, pois constituiu-se tanto como dispositivo de comunicação, como de reflexão sobre práticas de saúde.…”
Section: Distúrb Comun São Paulo 29(4): 793-808 Dezembro 2017unclassified
“…Tal entendimento pressupõe uma realidade produzida num jogo de forças permanentemente aberto à transformação. Cabe, todavia, a ressalva de que a constituição desses espaços não garante necessariamente um fazer-coletivo, mas o potencializam, ou seja, institui condições favoráveis ao acesso ao plano de criação e de produção de movimentos instituintes e de abertura para novas conexões a depender dos modos de operar nestes espaços 3 . A presente narrativa sobre esse processo de fazer-coletivo funciona como ferramenta metodológica, pois constituiu-se tanto como dispositivo de comunicação, como de reflexão sobre práticas de saúde.…”
Section: Distúrb Comun São Paulo 29(4): 793-808 Dezembro 2017unclassified
“…A Política Nacional define a humanização e delineia alguns aspectos-chave, mas a discussão destes se dá na literatura a partir de diferentes perspectivas teóricas, como Foucaultiana (NEVES; MASSARO, 2009;SOUZA;MENDES, 2009); Hermenêutica e Fenomenológica (SANTOS; SANTO, 2011;AYRES, 2005); Marxista (GOMES; SCHRAIBER, 2011) e Esquizoanalítica (ESCÓSSIA, 2009;CECCIM;MERHY, 2009). Levando em conta essa diversidade de análises, optamos por destacar as principais características desta política, conforme descritas em documentos publicados pelo Ministério da Saúde, e reforçar algumas discussões promovidas sobre o tema a partir de produções tidas como clássicas, uma vez que são amplamente referenciadas na literatura científica atual.…”
Section: A Políticaunclassified
“…Nesse sentido, é que apoiar pode se traduzir em agenciar coletivos, quando se entende que agenciar é justamente "estar no meio, sobre a linha de encontro entre dois mundos. Agenciar-se [...] é criar algo que não está nem em você nem no outro, mas entre os dois, neste espaço-tempo comum, impessoal e partilhável que todo agenciamento coletivo revela" 27 . A única unidade do agenciamento "é a de cofuncionamento, ligando estado de coisas, estado de corpos e enunciados em relações de vizinhança com limites móveis e sempre deslocados" 28 .…”
Section: Reafirmação De Uma Apostaunclassified