“…Sempre se procurou a esquiva de discursos e posturas cuja crítica se encerrasse em si mesma. As críticas, na maioria das vezes, são acompanhadas de propostas afirmativas para a melhoria da qualidade do ensino, como demonstrado pela realização anual do Simpósio de Educação Médica de Botucatu -evento marcado por grande participação docente e discente, que tem contribuído para desencadear processos de mudança na escola (Hamamoto Filho et al, 2008;Abrão et al, 2000). Também é exemplo dessa participação a redação, com base em discussões do Centro Acadêmico Pirajá da Silva (CAPS), de documentação aberta à comunidade acadêmica com críticas e sugestões de adaptação curricular, no momento em que a escola pretende rediscutir seu projeto político-pedagógico (CAPS, 2008).…”