A toda a população que, por meio de seus impostos, financiaram minha formação em uma estimada universidade pública do País.Às pessoas em privação de liberdade, desejo a todas o alvará.Ao orientador, Edmir Perrotti, pela gentileza, generosidade, zelo, atenção e paciência, diante de minha irredutível teimosia, ao longo de todos esses anos de pesquisa, pelas horas e horas de conversa, verdadeiras aulas em formato de reunião de orientação. Também pelas críticas com humor, simpatia e, principalmente, pela persistência em aflorar minha escrita, confiança, percepção e sensibilidade.À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão da bolsa de Mestrado e pelo apoio financeiro, imprescindível para a realização desta pesquisa.
Às integrantes daBanca Examinadora de Qualificação: Profa. Dra. Lucia Maciel Barbosa de Oliveira (ECA/USP) e Profa. Dra. Marie-Claire Sekkel (IP/USP), pelas ideias, sugestões e críticas. Também ao Dr. Ciro Athayde Barros Monteiro, que, juntamente com a Profa. Dra. Marie-Claire, compôs a Banca de Defesa. À Universidade de São Paulo (USP), professores e funcionários, à Escola de Comunicações e Artes (ECA), ao Departamento de Informação e Cultura (CBD), ao Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI) e à Biblioteca da ECA. À Associação de familiares e amigos de presos/as (AMPARAR) e à Pastoral Carcerária, por me ensinarem o que não aprendi nas aulas e nos livros.Aos maquinistas e motoristas que, assim como meu pai, dedicam a vida para reduzir as fronteiras que nos separam dos centros. À Djeanne Firmino (in memoriam) e à Gabriela Previdelo Orth (in memoriam), com o desejo de que o talento e a potência de mulheres negras sejam reconhecidos e acolhidos na Academia.