Ninguém tira o trono do estudar Ninguém é o dono do que a vida dá E nem me colocando numa jaula porque sala de aulaEssa jaula vai virar (Black,2015) viii Ter orientação humanizada que me permite ser quem eu sou não me distanciaria de colegas queridas e queridos que me permitem ser quem eu sou. She, Ana, Camila, Nath, André e Aline, obrigada por me ajudarem com leituras, críticas, apresentação de trabalho, mas principalmente pela parceria de viver juntos, dividir dúvidas, ansiedades e conversas de corredor. Conhecer a atuação de vocês, o tema de estudo, preencheu meu coração nesse tempo e eu tenho certeza de que essa história só está começando. Quero agradecer ao senhor Will Moura, vindo diretamente do Monte Feliz, protagonista do nascimento de uma caloura curiosa, às vezes chata, num grupo de pesquisa longínquo (nem tanto) de onde surgiram as primeiras aproximações com a Psicologia Escolar. Você foi uma escolha que fiz pra mim como profissional e como amigo. Dizem que é perto dos bons que a gente fica melhor. Esse gingado acadêmico que você leva a cada frase ajudou muito nessas linhas dissertativas e sem dúvida nas linhas (tortas) da vida que escolhemos compartilhar juntos como amigos, colegas de trabalho, coordenadores "CDéFis", psicólogos, sócios, e qualquer outro papel que venhamos a aceitar. Falando das origens na Psicologia Escolar, agradeço à Carmen e Anabela, professoras da UFU, que inicialmente plantaram a sementinha da Psicologia Escolar Crítica. Esse encontro me fez ter sede em responder algumas perguntas nesta dissertação. À Simone, companheira "CDF", que implacavelmente deixou esse português mais robusto e confiável, evitando "driquísses" pelo caminho. E claro, ao amado Gui que desde o préprojeto fez a pior parte dessa dissertação, as normas da APA. Como diria o poeta: o que seria das normas da APA se não fosse o mau gosto? Agradeço aos meus amados Isa, mãe e pai que apoiaram minha inscrição no mestrado, torceram por mim na escrita do projeto, ficaram esperando a ligação depois da entrevista, contaram para a família toda que eu passei, combinaram hospedagem em Brasília, mandaram mensagem semanal perguntando "onde você está hoje, Paracatu ou Brasília?". O que eu sou hoje tem base no amor que recebo todos os dias de vocês. Eu acreditei no meu potencial crítico, porque vocês me permitiram estudar, me permitiram pensar além do óbvio. À professora Maristela e ao André que me proporcionaram momentos enriquecedores no Estágio Docência. Vocês tornaram o impossível, possível. Maristela obrigada pela compreensão, pelo acolhimento, pelas leituras e pela condução dentro e fora de sala de aula. À minha querida Rejane que me abrigou carinhosamente (e não pela primeira vez) em sua casa (modelo miniatura) e em seu coração (enorme). Ao meu tio Marcos, a minha tia Lu, a minha vovó Candinha, que também me esperaram em casa com pizza ou um lanche bem fresquinho depois de um longo trajeto na estrada ou na UnB. ix À Karyne e a Dayse que foram, desde muito cedo, as referências de psicólogas no IIC, colégio em que estudei ...