2012
DOI: 10.1590/s1413-81232012000400010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Avaliação da capacidade de gestão descentralizada da vigilância epidemiológica no estado da Bahia

Abstract: Pesquisa avaliativa da capacidade de gestão descentralizada da vigilância epidemiológica (VE) no estado da Bahia, Brasil, em três dimensões: operacional, organizacional e da sustentabilidade. A abordagem quantitativa é usada na construção de uma linha de base, com dados primários obtidos através de questionário on line respondido por 38 gestores da VE municipal. Na abordagem qualitativa para análise de contexto e para avaliar a capacidade de gestão em dois municípios casos utiliza-se das técnicas adaptadas da … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
7
0
11

Year Published

2015
2015
2019
2019

Publication Types

Select...
7

Relationship

2
5

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(18 citation statements)
references
References 4 publications
0
7
0
11
Order By: Relevance
“…Na fala dos gestores, notou-se que, apesar da obrigatoriedade da estrutura mínima definida pelo instrumento de certificação, faltavam profissionais, estrutura física e insumos na vigilância epidemiológica, situação que persistiu após a descentralização. Esses relatos coincidem com os achados de Santos et al 14 , os quais apontam para a precariedade da estrutura física e dos recursos humanos na vigilância epidemiológica de municípios baianos. Outros estudos destacam que falhas estruturais estão relacionadas diretamente com os impedimentos na descentraliza-ção das ações de vigilância epidemiológica para outros níveis do sistema, a saber: os níveis municipal, distrital e Unidade Básica de Saúde (UBS) 11,15,16 .…”
Section: A Evolução De Indicadores Da Vigilância Epidemiológica No Prunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Na fala dos gestores, notou-se que, apesar da obrigatoriedade da estrutura mínima definida pelo instrumento de certificação, faltavam profissionais, estrutura física e insumos na vigilância epidemiológica, situação que persistiu após a descentralização. Esses relatos coincidem com os achados de Santos et al 14 , os quais apontam para a precariedade da estrutura física e dos recursos humanos na vigilância epidemiológica de municípios baianos. Outros estudos destacam que falhas estruturais estão relacionadas diretamente com os impedimentos na descentraliza-ção das ações de vigilância epidemiológica para outros níveis do sistema, a saber: os níveis municipal, distrital e Unidade Básica de Saúde (UBS) 11,15,16 .…”
Section: A Evolução De Indicadores Da Vigilância Epidemiológica No Prunclassified
“…Dessa forma, apesar de a maioria dos gestores entrevistados neste trabalho referirem boa integração ESF-vigilância epidemiológica nos seus respectivos municípios, sabe-se que esta é uma das principais fragilidades que ainda persistem na consolidação do processo de descentralização das ações de vigilância epidemiológica 4,14,21,22 .…”
Section: A Evolução De Indicadores Da Vigilância Epidemiológica No Prunclassified
“…Situações como mudanças na chefia, a falta de qualificação e de experiência de gestores municipais de saúde, processo de trabalho inadequado de profissionais de ensino médio e gestores técnicos das vigilâncias influenciam negativamente nas ações 10,14,19,20,21 .…”
Section: O Processo De Municipalização E Os Desafios Vivenciados Paraunclassified
“…This takes place in a context where the actions of ES are still focused on disease control informed by a prevailing welfare model focused on curing diseases and the corresponding hegemonic importance attributed to the hospital. Moreover, a shift in this context faces many obstacles 10,11 . The changes required are situated in the administrative and political spheres, including what regards professional practices, particularly the behavior of workers 12 .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The changes required are situated in the administrative and political spheres, including what regards professional practices, particularly the behavior of workers 12 . Thus, the ES is operated in an ad hoc and fragmented way, focusing on the individual, prioritizing actions against the signals and symptoms of diseases currently prevalent according to the epidemiological data 10,11 . For Baguenard 5 , decentralization in this case is ambiguous since the central government reduces the autonomy of the local instances by determining their activities.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%