A hemoterapia é uma forma de tratamento para várias patologias ou para vítimas de trauma. Mesmo com a evolução da ciência e da tecnologia, não há nada que possa substituir o tecido sanguíneo. Para manter o padrão de qualidade do sangue doado, é necessário evitar ao máximo que as doações sejam penas quando alguém da família precisa. Sendo essa uma responsabilidade não só dos serviços de hemoterapia, como também do governo e da própria sociedade de maneira geral. O presente estudo teve como objetivo analisar os fatores que levam o indivíduo que é doador voluntário de sangue a realizar a doação. Foi realizada uma revisão de literatura integrativa, onde foram coletados os resultados dos principais estudos contidos nas bases de dados científicas SciELO, LILACS e PubMed nas línguas portuguesa e inglesa. Foram selecionados 10 artigos que se enquadravam nos objetivos e nos critérios de inclusão. Elaborou-se um quadro com o propósito de apresentar de forma objetiva as principais informações coletadas. Como a doação de sangue não é uma cultura estabelecida na população brasileira. Faz-se importante a sensibilização de grande parte da população à esta causa, captando assim, doadores que possam fazer da doação sanguínea como uma prioridade, fazendo a diferença na vida das pessoas, e se tornando doadores de repetição e fidelizados.