2009
DOI: 10.1590/s1413-81232009000200027
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Percepção da violência doméstica por mulheres gestantes e não gestantes da cidade de Campinas, São Paulo

Abstract: Percepção da violência doméstica por mulheres gestantes e não gestantes da cidade de Campinas, São PauloThe perception of domestic violence of pregnant and not pregnant women in the city of Campinas, São Paulo

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
3
0
2

Year Published

2012
2012
2023
2023

Publication Types

Select...
7

Relationship

2
5

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(5 citation statements)
references
References 15 publications
0
3
0
2
Order By: Relevance
“…Em seguida, foi feito um "contrato grupal", sendo solicitada pontualidade, assiduidade, respeito à fala da outra e sigilo das informações produzidas no grupo, além da permissão para gravação das falas, destacando que elas seriam transcritas, respeitando-se o anonimato das participantes 2,7,13,23 .…”
Section: Resultsunclassified
“…Em seguida, foi feito um "contrato grupal", sendo solicitada pontualidade, assiduidade, respeito à fala da outra e sigilo das informações produzidas no grupo, além da permissão para gravação das falas, destacando que elas seriam transcritas, respeitando-se o anonimato das participantes 2,7,13,23 .…”
Section: Resultsunclassified
“…Such a situation may lead to delays in searching for help and, consequently, in interventions that could minimize the effects of or interrupt these acts. 1,11 According to Schraiber 17 (2003), studies of men and women in a situation of domestic violence indicate a multifactorial condition that acts as a precursor of this type of violence. Although alcohol and poverty favor violence, they cannot be considered its direct causes.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Si estos lugares no cuentan con profesionales que se preocupen por entender y comprender el efecto de la violencia desde la subjetividad de la mujer, será difícil establecer vínculos significativos que generen cambios en sus representaciones sobre violencia hacia la mujer. Abrir espacios de diálogo (Labronici, 2012) para la dimensión subjetiva constituye un paso en la construcción de nuevas formas de atención a la mujer en situación de violencia (Ramao et al, 2005), formas de afrontamiento menos destructivas y más saludables (Ferrari et al, 2009) para acciones de cuidado para su prevención futura (Hendler y Da Silva, 2006).…”
Section: Discussionunclassified