“…Ocupou parte expressiva do centro da cidade do Rio de Janeiro, desde a região do antigo Palácio Monroe, na Cinelândia, até a Praça XV e a Praça Mauá. A Exposição exaltava o passado do país como pacífico e consensual percurso em direção ao modelo da modernidade europeia, mas ocorria em meio à ascensão do movimento operário, de rebeliões militares, como o tenentismo, da emergência de vanguardas estéticas e intelectuais, preconizadas na Semana de Arte Moderna, e, sobretudo, de fortes divisões políticas entre as oligarquias nacionais; crise que se estenderia por toda a década de 1920 (Motta, 1992, Bicalho, 2008Sant´Ana, 2008).…”