“…Na agroindústria brasileira, o bagaço é visto como o principal exemplo de subproduto, pois seu reuso é bem aproveitado no solo como adubo e ou como fonte de energia, produzindo combustível nas caldeiras industriais minimizando os gastos (SANCHEZ et al, 2010). Debiagi et al (2010) em seu estudo, confeccionaram via extrusão, compósitos biodegradáveis expandidos a partir de mistura feita de "amido de mandioca, glicerol (plastificante) e diferentes tipos de fibras vegetais (as fibras da cana-de-açúcar e as fibras da aveia)", onde com auxílio de uma extrusora do tipo mono-rosca, utilizaram "três diferentes teores de fibras de aveia ou de cana-de-açúcar (0,5 e 10 g/100 g amido), dois teores de umidade (18 e 26%) e teor fixo de glicerol (20 g/100 g sólidos)". Foi realizada a caracterização para densidade, para expansão, capacidade para absorção e solubilidade em água.…”