2003
DOI: 10.1590/s1413-70542003000600013
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Crescimento e anatomia foliar de plantas jovens de Mikania glomerata Sprengel (guaco) submetidas a diferentes fotoperíodos

Abstract: estudados os fotoperíodos de 8, 12, 16 e 20 horas. Após 90 dias de tratamento, determinaram-se o peso de maté-ria seca total, particionada (entre folhas, ramos e raí-zes), área foliar, razão de área foliar, razão de peso foliar e área foliar específica. O crescimento das plantas variou em função do fotoperíodo, havendo um acrésci-mo na matéria seca total e particionada até 16 horas de fotoperíodo, seguido de uma queda, quando o fotoperío-do foi aumentado de 16 para 20 horas. A área foliar e o número de folhas … Show more

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“…Entre os tratamentos, a variação foi maior tanto para a massa seca (42,5%) quanto para a área foliar (56,8%), enquanto a espessura variou apenas 10,6%, o que indica que a AEF parece ser mais dependente da massa seca e área foliar do que da espessura da lâmina. Dados semelhantes foram obtidos para a mesma espécie quando tratada sob diferentes fotoperíodos (Castro et al 2003).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Entre os tratamentos, a variação foi maior tanto para a massa seca (42,5%) quanto para a área foliar (56,8%), enquanto a espessura variou apenas 10,6%, o que indica que a AEF parece ser mais dependente da massa seca e área foliar do que da espessura da lâmina. Dados semelhantes foram obtidos para a mesma espécie quando tratada sob diferentes fotoperíodos (Castro et al 2003).…”
Section: Discussionunclassified
“…A luz, um dos principais fatores do ambiente físico, age de forma isolada ou conjunta no controle do desenvolvimento das plantas, interferindo no crescimento por meio do processo fotossintético e na diferenciação durante a morfogênese (Castro et al 2003). As características morfológicas foliares respondem às diferentes intensidades luminosas ajustando a área de exposição, espessura e massa seca (Morais et al 2004, Givnish et al 2004, Montanari et al 2004.…”
Section: Introductionunclassified
“…O aumento na densidade estomática geralmente está associado com maior condutância estomática (Boardmam 1977) e, portanto, a uma menor resistência estomática, como pode ser verifi cado principalmente para as plantas micorrizadas. Alguns trabalhos têm demonstrado correlações positivas entre o número de estômatos e taxa fotossintética (Castro et al 2003;Cavalcante & Conforto 2002). Portanto, o aumento na densidade estomática acompanhada do aumento na área foliar e à diminuição na resistência estomática, permite o maior infl uxo de CO 2, que acarreta uma maior atividade fotossintética, e com isso, elevado crescimento e acúmulo de matéria seca como verifi cado para as plantas dos tratamentos com inoculação do fungo.…”
Section: Resultsunclassified
“…A RAF pode decrescer em função da diminuição da área foliar útil e significa que progressivamente a quantidade de assimilados destinados às folhas foi diminuída (Castro et al, 2003).…”
Section: Discussionunclassified