2012
DOI: 10.1590/s1413-294x2012000100013
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Avaliação da ansiedade e do viés de atenção no canal visual para estímulos emocionais em uma amostra não clínica

Abstract: ResumoA ansiedade vem sendo estudada como fator capaz de influenciar a atenção visual seletiva em experimentos como a Visual Probe Detection Task (VPDT). Este estudo objetivou comparar o viés de atenção para imagens emocionais em pessoas com diferentes níveis de ansiedade de traço e estado usando a VPDT. Oitenta e dois estudantes universitários responderam ao IDATE. Na VPDT, utilizaram-se 12 pares de imagens com alto nível de ativação e valência negativa, pareadas com imagens controles neutras, do Internationa… Show more

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“…Pacientes ansiosos, por sua vez, teriam suas estruturas cognitivas marcadas pela ameaça física ou psicológica a algum aspecto do seu domínio pessoal, além de um senso exagerado de vulnerabilidade, o que implicaria em prejuízos na percepção, na atenção (seletiva e hipervigilante), na memória e na avaliação dos estímulos e dos recursos para lidar com situações potencialmente ameaçadoras (Beck, Clark, 1988), prejuízos esses encontrados nas pesquisas de Hatzenberger et al (2010), Casemiro et al (2016) e Casemiro et al (2018). Melo et al (2012) não encontraram evidências de viés atencional diferenciado entre pessoas mais e menos ansiosas, não obstante levantarem hipótese de que isso teria se dado por um número pequeno de participantes, assim como pela inexistência de estímulos de ameaça específicos em detrimento de estímulos de ameaça geral, tendo em vista os resultados encontrados por Dewitte et al (2007).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Pacientes ansiosos, por sua vez, teriam suas estruturas cognitivas marcadas pela ameaça física ou psicológica a algum aspecto do seu domínio pessoal, além de um senso exagerado de vulnerabilidade, o que implicaria em prejuízos na percepção, na atenção (seletiva e hipervigilante), na memória e na avaliação dos estímulos e dos recursos para lidar com situações potencialmente ameaçadoras (Beck, Clark, 1988), prejuízos esses encontrados nas pesquisas de Hatzenberger et al (2010), Casemiro et al (2016) e Casemiro et al (2018). Melo et al (2012) não encontraram evidências de viés atencional diferenciado entre pessoas mais e menos ansiosas, não obstante levantarem hipótese de que isso teria se dado por um número pequeno de participantes, assim como pela inexistência de estímulos de ameaça específicos em detrimento de estímulos de ameaça geral, tendo em vista os resultados encontrados por Dewitte et al (2007).…”
Section: Considerações Finaisunclassified