Bebês: o irresistível poder da graciosidade. Um estudo sobre o significado evolutivo dos traços infantis

Leitão, Monique; Castelo-Branco, Rochele

doi:10.1590/s1413-294x2010000100010

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“…Why do cute animals evoke kama muta? In one line of research, Kindchenschema facial features are thought to be adaptive because they motivate tender caretaking, empathy for, and protection of one’s own vulnerable, needy offspring (Lorenz, 1943; Bradshaw and Paul, 2010; Leitão and Castelo-Branco, 2010; Sherman and Haidt, 2011). Consistent with this, facial cuteness (Keating et al, 2003) and facial vulnerability (van de Ven et al, 2016) evoke similar helping-related behaviors.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Attentiveness to this configuration presumably is adaptive because it motivates responsiveness to the needs of one’s own offspring, and, in a few species, other infant close kin (Lorenz, 1943; Bradshaw and Paul, 2010; Leitão and Castelo-Branco, 2010; Sherman and Haidt, 2011). The needs of human infants are many and they depend on adults to fulfill these needs for an extraordinary long time.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Too Cute for Words: Cuteness Evokes the Heartwarming Emotion of Kama Muta

et al. 2019

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A configuration of infantile attributes including a large head, large eyes, with a small nose and mouth low on the head comprise the visual baby schema or Kindchenschema that English speakers call “cute.” In contrast to the stimulus gestalt that evokes it, the evoked emotional response to cuteness has been little studied, perhaps because the emotion has no specific name in English, Norwegian, or German. We hypothesize that cuteness typically evokes kama muta, a social-relational emotion that in other contexts is often labeled in English as being moved or touched, heartwarming, nostalgia, patriotic feeling, being touched by the Spirit, the feels, etcetera. What evokes kama muta is sudden intensification of a communal sharing (CS) relationship, either CS between the person and another, or CS between observed others. In accord with kama muta theory, we hypothesize that a kama muta response to cuteness results from a sudden feeling of CS with the cute target. In colloquial terms, the perceiver adores the cute kittens and their heart goes out to them. When a person perceives cute targets interacting affectionately – that is, intensifying CS between them – this should strengthen a kama muta response. We experimentally investigated these predictions in two studies ( N = 356). Study 1 revealed that videos of cute targets evoked significantly more kama muta than videos of targets that were not particularly cute. Study 2, pre-registered, found that, as hypothesized, when cute targets interacted affectionately they evoked more kama muta and were humanized more than when they were not interacting. We measured the level of kama muta by self-reports of sensations and signs and of feelings labeled heartwarming, being moved , and being touched . Participants’ ratings of kama muta were positively correlated with reported cuteness. In addition, as in our previous research on kama muta elicited by other types of stimuli, trait empathic concern predicted kama muta responses and perceived cuteness. The studies thus provide first evidence that cute stimuli evoke the heartwarming emotion of kama muta.

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Section: Discussionmentioning

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Section: Introductionmentioning

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Too Cute for Words: Cuteness Evokes the Heartwarming Emotion of Kama Muta

et al. 2019

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“…Some authors have argued that cuteness perceptions trigger increased empathy or caretaking behavior based on an evolutionary mechanism to enhance the survival fitness of the human target (Leitão & Castelo-Branco, 2010;Preston, 2013). In Study 3a and 3b, we included two measures targeted at inter-individual differences of pro-social orientation, to test whether such a mechanism could also be at play with animal targets.…”

Section: The Evolutionary Importance Of Cutenessmentioning

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“…In line with an evolutionary perspective, it has been argued that traits evoking cuteness are vital in conveying neonatal vulnerability (Leitão & Castelo-Branco, 2010;Preston, 2013). In light of this evolutionary account, it makes sense that cuteness should result in higher empathy with the elicitor and increased attentiveness or nurturing behavior.…”

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confidence: 99%

Too sweet to eat: Exploring the effects of cuteness on meat consumption

2018

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“…Figura 2. Sequência da tarefa de atenção (go/no-go) na fase de teste (adaptada de Pearson et al, 2010)........................................................................................................30 Ainda na década de 1940, defendeu-se que bebês possuíam características específicas, tais como cabeça proporcionalmente grande em relação ao corpo e olhos grandes, capazes de provocar nas pessoas a reação de cuidado (Lorenz, 1943, como citado em Leitão & Castelo-Branco, 2010). Entretanto, somente em 2007, Brosch, Sander e Scherer demonstraram que as faces de bebês recebem maior atenção em relação a faces de adultos.…”

Section: Lista De Siglas E Abreviaturasunclassified

Relação entre rotina de interação social com crianças e a atenção visual a faces de bebês : estudo com o procedimento Go/No-Go entre participantes sem filhos

Cunha¹

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, por ter acreditado em minha capacidade de desenvolver este trabalho e por sua orientação eficaz. À Prof.ª Dr.ª Maria Ângela Guimarães Feitosa e ao Prof. Dr. Luciano Grudtner Buratto, por terem disponibilizado o Laboratório de Psicobiologia e o E-Prime para a realização desta pesquisa. À Prof.ª Dr.ª Valéria Reis do Canto Pereira, pelas instruções que possibilitaram o uso do E-prime para a programação e coleta desta pesquisa. Aos meus tios Carlos e Dione, que me ofereceram apoio familiar em Brasília durante todo o mestrado e que ainda ouviram pacientemente sobre meus trabalhos e ofereceram ideias e comentários pertinentes a sua execução. Ao meu primo Enrico, que ainda criança, dividiu a atenção de seus pais comigo. Ao meu companheiro Adriano, por ter me encorajado e acreditado na realização deste trabalho ainda quando o mestrado era apenas uma ideia que parecia pouco provável de se realizar em meio a diversas dificuldades. Aos meus pais, por terem apoiado minhas escolhas e me estimulado até hoje. A toda minha família, que tornou esta caminhada mais feliz e possível. À Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em especial à Prof.ª Dr.ª Alexandra Ayach Anache, por ter me concedido afastamento para a realização do mestrado e por ter estimulado em mim o desejo pelo conhecimento que a ciência oferece. Aos participantes desta pesquisa, que, mesmo diante de diversos compromissos, dedicaram uma parcela de seu tempo para colaborar com meu trabalho. V Aos meus colegas do grupo de pesquisa da Prof.ª Dr.ª Wânia Cristina de Souza e aos meus colegas de disciplinas, que realizaram comentários e sugestões valiosas para o trabalho, colaboraram na divulgação da pesquisa para que fossem encontrados participantes e ainda ofereceram apoio afetivo. Ao Prof. Dr. Timothy Martin Mulholland, que mesmo após a ministrar da disciplina de Estatística Aplicada à Psicologia, sanou prontamente as dúvidas que encontrei e apoiou a análise dos dados coletados. À Nara, pela revisão da redação do meu trabalho. Aos técnicos e estagiários da Secretaria do Departamento de Processos Psicológicos Básicos, por atenderem de forma solícita e com prontidão as solicitações dos discentes e docentes. Aos técnicos e estagiários do Laboratório de Psicobiologia por terem colaborado com o funcionamento do laboratório e propiciado a realização desta pesquisa. A todo o corpo técnico e docente do Mestrado em Ciências do Comportamento, por colaborarem com o Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento. VI Resumo Faces de bebês recebem maior atenção que faces adultas. Estudos relataram que atenção a bebês relaciona-se ao sexo do observador, ter filho(s), interesse em crianças e sintomas depressivos. Esta pesquisa investigou a relação entre rotina de interação social com crianças e atenção a faces de bebês. Participaram 42 adultos divididos entre grupo controle e experimental (este com experiência de cuidado de crianças e/ou trabalho com crianças por período igual ou superior a um ano). Os participantes executaram uma tarefa go/no-go que mediu atenção a faces ...

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Bebês: o irresistível poder da graciosidade. Um estudo sobre o significado evolutivo dos traços infantis

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Too Cute for Words: Cuteness Evokes the Heartwarming Emotion of Kama Muta

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